Leia sempre, a leitura transforma.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Semana da Pessoa com Deficiência

Um dia muito especial com pessoas especiais...
Apresentei minha Palestra Estrela "Viva sua Essência" na E. Especial Romeu Dedé Ribeiro. Gratidão sempre pela acolhida e convite. Você estarão sempre em nossos corações. Lucas conviveu 8 anos nesta Escola tão Especial.





quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Livro mais misterioso do mundo será finalmente publicado

RFI - 22/08/2016


Um dos livros mais enigmáticos da história, com mais de 600 anos, vai ser publicado pela primeira vez, pela Siloé, uma pequena editora da cidade de Burgos, na Espanha. O manuscrito Voynich , do século 15 e com 244 páginas, está guardado a sete chaves na Biblioteca Beinecke, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.

Trata-se de uma obra escrita em linguagem cifrada e um dos grandes desafios há séculos para historiadores e linguistas de todos os continentes. Eles esperam encontrar em suas páginas segredos da alquimia.

Juan José García, editor da Siloé, afirmou que a tiragem “será de um número palindrômico, 898 exemplares”, devido à sorte que deu editar 696 exemplares do seu primeiro título, “Bestiário”, de Juan de Austria. O preço apenas estará ao alcance de bibliotecas e colecionadores, entre € 7 mil e € 8 mil. Cerca de 300 exemplares já foram vendidos.

García explica que a Universidade de Yale decidiu vender os direitos por três razões: para evitar os muitos pedidos de consulta; porque não consegue atender todos os museus que desejam expor o livro; e porque, assim, o divulgam melhor. O livro original, claro, não vai sair da Yale.

O manuscrito Voynich conserva intacto o magnetismo que ainda têm os livros secretos: que explicam o sentido da vida e os poderes mágicos ou ainda aqueles de caráter demoníaco, cuja leitura provocaria a loucura ou a morte. A história do manuscrito já é misteriosa por si só e, durante certo tempo, acreditou-se que era uma invenção de um livreiro lituano de origen polonesa, Wilfrid Voynich.

Desenhos de plantas estranhas

Revolucionário deportado para a Siberia pela polícia czarista, ele conseguiu fugir primeiramente para a Alemanha e, depois, para Londres. Lá se casou com a filha de um grande matemático. Licenciado em farmácia, ele traduziu Marx e Engels ao inglês, falava 18 idiomas e fez fortuna com o comércio de livros antigos.

Em 1914, ele ficou sabendo que os jesuítas do Nobile Collegio Mondragone, de Frascati (Itália), sem dinheiro, estavam vendendo seu acervo. Voynich foi ao leilão e se interessou por um pequeno livro de apenas 23 cm x 16 cm, ao qual faltavam 28 páginas. Tinha vistosos desenhos de plantas estranhas, diagramas astrológicos e mulheres nuas se banhando em densos lagos de cor verde.

Apenas meses mais tarde, já em Londres, ele se deu conta de que a obra estava escrita em uma linguagem desconhecida que ninguém conseguia decifrar. Talvez porque revelasse substâncias usadas na alquimia que eram proibidas pela igreja.

Teorias delirantes

As dúvidas sobre a autenticidade do manuscrito se diluíram quando a análise com carbono 14 certificou que o papel datava de entre 1404 e 1438, e a tinta, de, no máximo, 1459. Um dos seus proprietários foi Rodolfo II, da Boêmia, protagonista de una novela de Chatwin.

Desde o descobrimento do manuscrito, há diversas teorias delirantes, como a de que teria sido escrito por extraterrestres. Em 2014, o professor Stephen Bax afirmou que havia conseguido decifrar 14 caracteres, utilizando coleções de plantas medievais árabes e asiáticas.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Abertura da XXII Semana da Pessoa com Deficiência

Apresentações da Escola Especial Romeu Dedé Ribeiro e Escolas Municipais e Estaduais... 
Um show de Inclusão!!!
Gratidão aos profissionais envolvidos!
Famíliares, Escolas, amigos
Invernada Ana Terra Especial
Paulo Tusi
Escola Clotário Fouchard - 2º Ano Profª. Mari Brandolff
Homenagem à Profª. Andria Haigert - Gratidão!
Paulo e Gabrieli
Anjos do Rip Rop


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Conhecer o hábito de leitura vai levar à estabilização do mercado

Maria Fernanda Rodrigues - O Estado de S. Paulo - 13/08/2016

Em 2009, o americano Robert Darnton, então diretor da Biblioteca de Harvard, lançou A Questão do Livro, uma coletânea de ensaios sobre passado, presente e futuro deste que é um de seus principais objetos de estudo. À época, o e-book ganhava força nos Estados Unidos e já chamava a atenção de editores de outros países. Aposentado há um ano, ele segue interessado no tema – tanto que entrega, na próxima semana, o original de A Literary Tour de France, sobre o livro e seu mercado no século 18, e será o principal nome do 6.º Congresso do Livro Digital, dia 25.

Nesta entrevista ao Caderno 2, do jornal O Estado de S. Paulo, ele atualiza algumas questões de sua obra e reafirma que o futuro será mesmo digital.

Há tempos o senhor pesquisa a história do livro. O que, deste momento que estamos vivendo, deve entrar para a história?

A mudança mais óbvia é a tecnológica. A internet transformou o modo como os livros são produzidos, vendidos e lidos. As mudanças que começaram em 1991, com o desenvolvimento da internet, são tão grandiosas quanto às da Era Gutenberg. E elas continuam. Não é exagero dizer que o mundo do livro está passando por sua maior transformação em 500 anos. É excitante e ameaçador para profissionais do livro, mas, para mim, é um tempo de grandes oportunidades.

Quando o senhor lançou A Questão do Livro, discutia-se o futuro do livro diante do crescimento do e-book – e os mais catastróficos falavam no seu fim. Lá se vão 7 anos e há quem fale, agora, na morte do livro digital. Como o senhor avalia esses últimos anos no que diz respeito às ameaças do digital ao físico e às ameaças da conjuntura ao digital?


As pessoas amam fazer declarações dramáticas como essas e sobre a obsolescência das bibliotecas, e isso entra na imaginação de outras pessoas. Mas são afirmações imprecisas. No geral, penso que a situação dos livros, impressos e digitais, é melhor hoje que há 10 anos. E também as bibliotecas, pelo menos nos EUA, estão num ótimo momento e se tornando mais importantes do que nunca. Sobre a morte do e-book, e eu só posso dizer isso por informações dos EUA, sabemos que a venda do digital diminuiu cerca de 10%. A estatística é acompanhada de outra informação interessante. Houve um aumento do número de livrarias independentes – e elas só vendem obras impressas. Podemos dizer que houve um revival do livro impresso, mas isso não sinaliza uma transformação para o mercado de e-books. Depois de um período de fascinação com o e-book, tudo está se estabilizando agora, o que quer dizer que a demanda é estável. Além disso, é provável que seja verdade que diferentes tipos de leitura requeiram diferentes tipos de livros. As pessoas estão lendo mais literatura light em e-readers e o impresso tende a atrair e estimular leituras mais profundas. Admito que o pensamento é simples. O que acontece é que se está tentando conhecer os hábitos de leitura. Como resultado, podemos ter uma espécie de estabilização do mercado no lugar do desaparecimento do e-book, que continua indo bem.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Visita à Biblioteca Pública Municipal

No dia 11 de agosto as turmas dos segundos anos do IEESF visitaram a Biblioteca Pública Municipal João Otávio Nogueira Leiria que funciona junto à Secretaria Municipal de Educação. A bibliotecária Roselaine da Rosa nos recebeu e explicou o funcionamento.
Em breve estará localizada em novo endereço.















segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Dia do Estudante no IEESF

Um dia cheio de sol
Sorteios de brindes, músicas, bate papo
Assim foi o intervalo do Dia do Estudante










quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Ser Estudante é...



“Ser estudante é ter motivação de sobra,
É querer um mundo melhor nas mãos,
aguçada sede de vencer obstáculos, problematizar e entender a lição.
É sentir no coração um turbilhão de vontades.
É o desejo de seguir uma profissão, de ir além das limitações e não parar jamais de aprender.
Ser estudante é a busca constante de saberes, é o prazer de devorar livros pelo simples gosto das descobertas, é fazer amigos a vida inteira.
Todo dia devemos entender que a maior escola é viver, antes de tudo."

Zelito Coringa - Textos Avulsos

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

2ª Edição curso REA: Educação para o Futuro

Divulgação 2ª Edição curso REA: Educação para o Futuro Divulgação




Professores: 
Participem
Recomendo

Curso excelente para aprender sobre REA - Recursos Educacionais Abertos.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

"É na escola pública que se ganha ou se perde um país"

Seg, 25/07/2016 às 10:59
Eron Rezende

Para o educador português António da Nóvoa, 62, o debate em torno da escola sem partido é "absurdo"

Desde 1994, o português António da Nóvoa, 62, visita o Brasil pelo menos uma vez ao ano. Requisitado para palestras e aulas, este educador e ex-reitor da Universidade de Lisboa é, assim, um espectador privilegiado dos avanços e descompassos do sistema educacional brasileiro. Vê, por aqui, mudanças significativas, como a ampliação do orçamento dedicado à educação. "Mas a escola pública brasileira ainda é, de forma geral, um escândalo", diz. "E é na escola pública que se ganha ou se perde um país". Em 2006, Nóvoa liderou o processo de fusão da Universidade de Lisboa e da Escola Técnica de Portugal, abrindo a universidade ao país. A popularidade que alcançou na defesa pelo direito ao ensino público de qualidade fez dele o representante da esquerda portuguesa nas eleições presidenciais do início deste ano. Derrotado pelo candidato conservador, Nóvoa segue sua agenda de "ativista da educação", como já foi batizado pela imprensa portuguesa. Dos exemplos bem-sucedidos de ensino que já conheceu pelo mundo, destaca os da Suécia e Finlândia. "São modelos fortes porque estamos falando de três ou quatro séculos de responsabilidade e compromisso com a escola. Não três ou quatro décadas". Nesta entrevista à Muito, Nóvoa fala sobre inovação no ensino, elite brasileira e escola com partido.

O senhor costuma dizer que o problema da educação brasileira não está na escola. Onde está?
Há dois problemas centrais. O primeiro é uma falta de compromisso social e político com a educação de qualidade para todos. Os brasileiros já incorporaram a ideia de que a escola é importante e de que é preciso que as crianças a frequentem. Mas ainda não há um verdadeiro compromisso com essa ideia. Não falo apenas numa escola onde todas as crianças estejam, mas onde todas as crianças aprendam. Esse ainda é um compromisso frágil por parte das famílias, da sociedade e dos políticos. E há o segundo problema, a formação dos professores. No Brasil, os professores são formados com muita coisa teórica, muita coisa desconectada, e pouquíssimo foco no trabalho docente, na formação do professor como um profissional que terá uma atuação diária dentro de uma escola. Isso tem levado a professores com muitos compromissos - políticos, sociais, com o bem-estar social da criança -, mas com pouco compromisso com a aprendizagem, que deveria ser o foco.

Nossos resultados médios são ruins, mas há muitos municípios com resultados bárbaros. Por que não conseguimos replicar essas estratégias?

Em regra geral, quando uma escola funciona é a existência de um grupo de professores que conseguiu mobilizar o município em torno de um projeto. Portanto, é chave ter professores empenhados e mobilizados. Deveria ser bem mais fácil, a partir de exemplos que funcionam, criar um contágio positivo para outras escolas. Mas isso não acontece porque a mobilização dos professores é escassa. Há um descompromisso, que tem raiz na formação, nos salários fracos. Há uma coisa no Brasil, por exemplo, que é terrível e que não tem precedentes em outros países: professores que trabalham em várias escolas. Isso torna o dia a dia do professor um inferno. Como ele pode se concentrar numa escola, num projeto, se ele só passa metade do dia ali?

Essa fragmentação não acontece em outros países?

Nunca encontrei um exemplo semelhante. Na Europa não existe, nos Estados Unidos também não. E em todos os países que visitei na África e Ásia essa não é uma prática. Essa fragmentação do tempo do professor é uma particularidade do Brasil.

Inovação, na educação, parece sempre atrelada a inserção da tecnologia na sala de aula. Por que a escola tem tanta dificuldade em repensar a forma com que os conteúdos são trabalhados?
Os profissionais da educação têm, de forma geral, uma atitude defensiva. O cientista está sempre trabalhando no desequilíbrio, no risco, no desconhecido. O professor está sempre numa fronteira conservadora, do 'não risco'. Isso sempre foi assim. E é dramático. Os professores precisam perceber o que está acontecendo no mundo e, mais precisamente, perceber o que está acontecendo com as crianças. As crianças, hoje, pensam e ascendem ao conhecimento de forma diferente de nós. Pela primeira vez na história do mundo, as mudanças na escola não vão aparecer por conta de teorias pedagógicas, programas educativos ou leis. As mudanças vão aparecer porque as crianças estão exigindo dos professores que eles se adaptem a um mundo novo. Isso é totalmente revolucionário. A primeira revolução foi a invenção da escrita. A segunda, a invenção do livro. A terceira grande revolução está em curso. Em todas elas, o que mudou foi a forma de ascendermos ao conhecimento, de usarmos o cérebro e de aprendermos. Nós estamos num momento de virada na forma como se aprende. As novas gerações utilizam outras partes do cérebro, não fazem uma aprendizagem linear - às vezes, partem do mais complexo para depois alcançar o mais simples.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Acesso à internet agora é um direito humano básico




Dizem que as últimas gerações passam muito tempo na internet, mas é inegável que a rede mundial de computadores tornou-se uma parte importante da vida cotidiana de boa parte das pessoas em todo o mundo. Tanto é assim que, agora, privar alguém de ter acesso à internet é uma violação dos direitos humanos.

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou uma resolução não vinculativa em junho que condena os países que intencionalmente tiram ou interrompem o acesso à internet dos seus cidadãos.

OneWeb: internet barata para bilhões de pessoas

A resolução foi aprovada na semana passada, mas foi contestada por países como a Rússia, China, Arábia Saudita, África do Sul e Índia. O problema foi com a passagem que “condena inequivocamente medidas para prevenir ou interromper o acesso à nossa divulgação de informações online intencionalmente”. Mais de 70 estados apoiaram as resoluções, de acordo com um comunicado divulgado pelo Artigo 19, uma organização britânica que trabalha para promover a liberdade de expressão e informação.

Thomas Hughes, diretor executivo do artigo 19, escreveu: “Estamos desapontados que as democracias como África do Sul, Indonésia e Índia, que votaram a favor destas alterações hostis para enfraquecer a proteção da liberdade de expressão online. Uma abordagem baseada nos direitos humanos para fornecer e expandir o acesso à internet, com base nas existentes obrigações internacionais de direitos humanos que os estados possuem, é essencial para a realização da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, e nenhum estado deve tentar desacelerar isso”.

Acesso à educação


A resolução observa o que muitos de nós já sabemos: é importante aumentar o acesso à internet, uma vez que isso “facilita vastas oportunidades para a educação acessível e inclusiva globalmente”, ou oferece outros recursos para a educação, especialmente através da partilha digital. De acordo com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, a organização também reconheceu que a propagação da tecnologia tem o “grande potencial de acelerar o progresso humano”.

A internet nos torna mais inteligentes ou mais burros?

Está tudo aqui: nossas notícias, ofertas de emprego e declarações de cartão de crédito. Tornou-se impossível viver sem acesso básico à Internet.

A resolução também destaca uma série de questões que precisam ser abordadas, incluindo a questão da liberdade de expressão na internet. Também entre as metas apresentadas estão:
Convocar todos os Estados para responderem às preocupações de segurança de “uma forma que garanta a liberdade e a segurança na internet”;
Garantir a responsabilização por todas as violações dos direitos humanos e abusos cometidos contra as pessoas por exercerem seus direitos humanos;
Reconhecer que a privacidade online é importante;
Salientar a importância da educação para mulheres e meninas em áreas tecnológicas relevantes.

Fomentando a discussão

A ONU não pode impor resoluções legalmente. Em vez disso, elas são emitidas para fornecer orientações para as nações participantes e para colocar pressão sobre as que podem ter opiniões divergentes. Estas são afirmações apenas gerais sobre como os governos devem moldar as leis quando se trata da internet. É claramente uma boa coisa que esta resolução exista, mesmo que ela pouco faça além de preencher alguns pedaços de papel digital.

Li-Fi é testado no mundo real, com velocidades 100 vezes mais rápidas do que Wi-Fi

O próximo passo é que os países iniciem a resolução de problemas de forma ativa, incluindo leis relativas à liberdade de expressão e evitando que esses direitos sejam abusados para espalhar a violência, ideais terroristas e assédio. Quanto mais discutirmos os problemas que vêm junto com o reinado livre da internet, melhor é. [Gizmodo]

Fonte: Hype science

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

A 1ª Edição - Expresso 7:40




Chegou a 1ª Edição!
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