Leia sempre, a leitura transforma.

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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Paródias Turma 202


Canção dos Bugios


Minha terra tem árvores
Onde ruge o bugio
As aves que aqui fazem lares
Não fazem nos rios

Nossas praças têm mais flores
Nossas várzeas têm mais águas
Nossos bosques têm mais alegrias
Nossa vida contagia

Em sonhar sozinho à noite
Sem companhia sinto frio
Minha terra tem árvores
Onde ruge o bugio

Minha terra tem primores
Que em nenhum lugar encontro
Em sonhar sozinho à noite
É ai que eu me desaponto
Minha terra tem árvores
Onde ruge o bugio

Não permita Deus que eu sofra
Sem que eu desfrute os primores
Que em nenhum lugar encontro

Pauline Rivas, Eliana Almeida, Jaine Marques, Vitoria Dambroz, Kemily Ataides e Larissa Ritter


Canção da Terra do Bugio


Minha terra tem riquezas
Onde ronca o Bugio
As aves que aqui voam
Não voam como antes

Nosso céu tem mais cor
Nossos caminhos têm mais flores
Nossa cidade mais vida
Nossa vida mais amor

Ao sonharmos sós à noite
Não ficamos tão sozinhos
Minha terra tem riquezas
Onde ronca o Bugio

Minha terra tem raiz
Que não encontro em qualquer lugar
Hoje vivo tão feliz
Por estar aqui

Minha terra tem riquezas
Onde ronca o bugio
Que Deus permita que eu morra aqui
Sem que eu vá embora

Que eu desfrute dessa terra
Que não encontro em outro lugar
Sem que eu veja essas riquezas
Onde ronca o Bugio

Eduarda Costa, Andrieli Busnelo, Guilherme Almeida, Guilherme Barbosa e Irio Soares


Nossa Terra
Onde eu vivo tem cerrados
Tem coqueiro e tem bugio,
Se vier nós visitar
Verás o que não viu

Minha terra do céu azul
Tem montanhas e belezas,
Tem flores coloridas

Presentes da natureza

Minha terra tem rios
Onde canta o sabiá
Tem pássaros que cantam
De Lá para Cá.

Minha terra tem amores
Que tal nunca vi
Com noites estreladas

Sobre o cantar do bugiu.

 Waléria, Yasmim, Larissa Nicola, Diego, Robson e João Vitor
 

Canção do Exílio

Minha terra tem mais árvores, 
onde cantam os pássaros.
As aves que aqui cantam,
não cantam assim em outros lugares 

Nosso céu à noite é um oceano escuro 
Nossos campos tem mais vida,
Nossa vida mais amor 

Em adormecer sozinha a noite,
mais solidão encontro eu lá.
Minha terra tem mais árvores,
Onde cantam os pássaros 

Minha terra tem mais  vida,
que tais não encontro em outro lugar.
Em adormecer sozinha mais solidão encontro 
Minha terra tem mais árvores,
Onde cantam os pássaros alegres.


Larissa Matheus de Campos - 202 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Paródias Turma 203

Paródia Canção do Exílio


Minha terra tem políticos
Políticos que andem a roubar
A gente aqui sofrer
Fazer o que?
O povo ainda não quis acordar.

A gente reclame de tanta corrupção
Mas os governantes que colocou foi o povão
O imposto muito cobrado
E o dinheiro muito roubado?

As obras nunca vão pra frente
As escolas abandonadas
A violência que só cresce
E nosso salário onde está??

O Brasil precisa se recuperar
Já não tem como esperar
Todos já mostraram
Que os brasileiros sabem reivindicar.

Ariane, Gabriele, Gian, Jordan, Marcela


Canção da Minha Terra

Eu gosto da minha terra
Igual a ela não há
Porque me criei aqui
E aqui é o meu lugar

Eu amo suas flores
Os campos que florescem
E a cada amanhecer
Minha alma rejuvenesce

Nas praças há bugios
Em arvores a cantar
Os visitantes que vem de longe
Fotos deles vão tirar

Amo suas noites
Elas são estreladas
E tem baile no fim de semana
Pra toda gauchada

Caren, Eduarda, Érika, Fernando, Igor e Stéfani Cáceres


No Fundo da Grota

Minha terra não tem palmeiras
Sabias cantam alegremente
As aves voam tranquilas no céu
Não gorjeiam como lá

O céu esta nublado
Nas várzeas há flores
Nos bosques há vários animais
E nos corações há amor

Em cismar, sozinho, à noite
Mais prazer encontro lá
Minha terra tem banhado
Onde voa o quero-quero

Minha terra tem sanga
Que lambari encontro lá
Em pescar à tarde sozinho
Mais alegremente me encontro lá
Minha terra tem bugio
Onde ouço o ronco

Não deixe que eu morra
Sem que eu volte mais uma vez lá
Sem que eu veja o banhado e os matos
Sem que não pesque o último lambari
Sem avistar o último quero-quero no fundo de grota
Só peço isso!

Willian, Thiago Soares, Jocemar, Charles, Cristian, João Pedro

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Paródias da Canção do Exílio

Paródias da Turma 204

Os estudantes foram desafiados a escreverem paródias da Canção do Exílio de Gonçalves Dias. A cada dia divulgaremos os resultados de cada turma.

Minha terra tem parreiras
Onde cantam as corruíras
O vinho que tomo aqui
Não é mesmo que tomo lá.

Nossos céus têm mais estrelas
Nossas várzeas têm mais vidas
Nós bosque que tem aqui
Não encontro corruíras

Em matear, solito à noite
Mais saudades senti de lá
Minha terra tem parreiras
Que saudade que me dá

Não permita Deus que eu morra
Sem que antes eu volte a domar
Sem que desfrute dos valores
Que só encontro eu lá
Sem que eu sinta o prazer
De laçar e de domar.

Henrique, Juliana, Jaine, Hilta, Dienifer, Amanda


Minha terra tem churrasco
Onde canta o quero-quero
E as aves que lá sobrevoam
Não dão rasantes como aqui

Nosso céu é mais azul
Nossos pampas tem mais vida
Onde galopam os cavalos
Nossa terra mais tradição

Em matear solito ao amanhecer
Mais prazer encontro aqui
Minha terra tem planícies
Onde canta o quero-quero

Minha terra tem tradições
Que tais não encontro lá
Mais prazer encontro aqui
Minha terra tem churrasco
Onde canta o quero-quero

Não permita patrão velho
Que eu saia daqui
Sem o regalo da minha prenda
Que eu amei desde guri

Amanda B, Caroline, Hellen, Marcelo, Thuanny


Paródia Canção do Exílio


Minha terra tem políticos
Políticos que andem a roubar
A gente aqui sofrer
Fazer o que?
O povo ainda não quis acordar

A gente reclame de tanta corrupção
Mas os governantes que colocou foi o povão
O imposto muito cobrado
E o dinheiro muito roubado

As obras nunca vão para a frente
As escolas abandonadas
A violência que só cresce
E nosso salário onde está??

O Brasil precisa se recuperar
Já não tem como esperar
Todos já mostraram
Que os brasileiros sabem reivindicar

Ariane, Gabriele, Gian, Jordan, Marcela


No meu jardim tem muitas flores
Onde vive o beija flor
As borboletas que aqui voam
Tem mais esplendor

Na minha Rua tem mais sol
Nossos rios têm mais peixes
Nas nossas terás tem mais fartura
Onde vivemos sem frescura

Ao olhar as estrelas
Mais sossego tenho lá
Aqui tem tradições
De gaucho trovador

Minha cidade tem mais amores
Tão lindas como flores
Aqui somos gaúchos
De amor a tradição

Somos muito unidos
Como se não houvesse amanhã
Temos muito orgulho
Da nossa grande tradição

Luis Eduardo, Elpidio, Júnior, Pedro Felipe e Gustavo



Minha Terra
Minha terra tem flores
Onde acalmo o minhas dores
As borboletas que aqui pulsam
Trazem mais encanto

Nosso céu tem mais nuvens
Onde o sol brilha forte
Onde encontro minha paz
E renova minha sorte

Se um dia eu for embora
Nunca esquecerei a calmaria
E o quero-quero que aqui vivia
E alegrava os meus dias

Vitor, Vitório, Tatiana, Alex, Rafael, Pamela



Em Minha Terra
Em minha terra os campos são mais vastos
A modernidade é complicada,
Mas vez ou outra é aceita
A calmaria é cotidiana,
Mas a fofoca é quase soberana.

A disputa pelo poder é acirrada,
Mas cuidar do povo é obra não terminada.
Em minha terra máscaras são usadas,
E assim, família passa a ser sagrada.

Em minha terra os pássaros
são os despertadores oficiais
E os bugios, os encantos naturais
Em minha terra, chimarrão é hospitaleiro
E os costumes tradicionais vivem
Para marcar a cultura que se faz.

Em minha terra as pessoas creem se conhecer,
Às vezes por olhar, já saber como julgar.
Em minha terra, as coisas simples se tornam complicadas
Mas ainda assim, é uma terra amada.

Valéria, Seidel, Gabriella, Richard, Kelvin, Lucas

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Bar 'serve' livros a seus clientes

Redação em 18 de abril de 2016

Antes dos petiscos e das bebidas chegarem à mesa, clientes podem ler acervo do Seu Ari

















Com informações do CuriosaMente.

Dono do Bar do Ari, localizado em frente a Estação Werneck do metrô, no Jardim São Paulo, o bancário aposentado Ari Carlos Carvalho desenvolveu uma técnica contagiante para driblar o tempo ocioso no trabalho: a leitura.

Há seis anos, pouco após inaugurar seu estabelecimento, Seu Ari começou a levar livros para ler enquanto o movimento de clientes era fraco. O que o aposentado não imaginaria era que a inovação iria cair no gosto dos clientes.

Fonte: Catracalivre

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Infográfico: o uso dos elementos visuais a favor da aprendizagem

Com a diversidade de recursos e de formatos de conteúdos voltados para a aprendizagem torna-se fundamental saber utilizá-los adequadamente pensando sempre no seu propósito. O uso excessivo de recursos que não garantem que um determinado objetivo seja alcançado pode atrapalhar e distrair o processo de aprendizagem. No infográfico abaixo você compreenderá como cada tipo de elemento visual pode ser aplicado para tornar a aprendizagem mais eficaz:


Fonte: Clarity

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Semana Literária IEESF

A semana Literária movimentou os dois blocos do IEEESF.Trouxe muitas reflexões sobre leitura e livros. Foram muitas falas e momentos compartilhados. Crescimento para todos.
Parabéns Equipes Diretiva e Pedagógica! Parabéns a todos que de uma forma ou outra participaram. Que venha muitas outras Semanas Literárias!

  

 




































Valeu! Trabalho Gratificante!



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Abertura da Semana Literária

A Semana Literária do IEE Salgado Filho teve início nesta tarde, de 11 de abril.

Tomando como referência a Proposta Pedagógica da Escola, que tem como missão contribuir para o desenvolvimento da cidadania, por meio de ações de valorização da educação e do conhecimento, a Semana Literária de 2016 tem como proposta despertar o gosto pela leitura, oferecendo diferentes propostas literárias.

Durante a Semana, os alunos participarão de atividades diferenciadas.

Nessa Semana teremos como homenageadas, a Professora de Literatura DENISE COGO MILETTO e a Aluna e Escritora TAYLINE ALVES MANGANELI.

DENISE COGO MILETTO
Professora de Literatura Brasileira do Ensino Médio Politécnico, Denise é uma apaixonada por livros. Integrou o Grupo de Pesquisa EDITAL CAPES/FAPERGS 15/2013 - PICMEL: TIC livres na educação politécnica: produção colaborativa no ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas. Desenvolve dois blogs com os estudantes dos segundos anos do ensino médio: de Literatura Brasileira e Leitura 100. Participou do Programa Jornal Escolar, desenvolvido pela ONG Comunicação e Cultura, com o Jornal Salgado News. Especialista em Mídias na Educação

TAYLINE ALVES MANGANELI
Tayline é aluna do 9° Ano, turma 91, desta Escola, também é a Vereadora Mirim e Presidente da Câmara Mirim de São Francisco de Assis.

Tayline tem um belo currículo, já foi:

1ª Prenda Mirim do CTG Pedro Telles Tourem,
1ª Prenda Mirim da 10ª Região Tradicionalista
2ª Prenda Mirim do Rio Grande do Sul, 1ª Prenda Mirim do Município de São Francisco de Assis, exercendo agora o cargo de 1ª Prenda Juvenil Estudantil do RS

Lançou o livro "Resgatando Contos - Um Tesouro Imaginário", onde apresenta um resgate dos contos de antigamente. 






quinta-feira, 7 de abril de 2016

Um nome para o jornal - 2ª Etapa

Resultados da 1ª Etapa


Participaram da primeira etapa 99 estudantes.

Expresso 7:40 - 26 votos

Q+Informação Melhor- 19 votos

Geração 200- 15 votos

Na segunda etapa, você escolherá entre os três nomes mais votados, aquele que nomeará o Jornal das Turmas dos segundos anos do IEE Salgado Filho.





segunda-feira, 4 de abril de 2016

A educação do olhar feita pelos livros infantis

Os bons livros não são aqueles escritos para uma criança idealizada ou idílica, mas produzidos para surpreender

DENISE GUILHERME VIOTTO
4 de abril de 2016

Esses leitores estão dispostos a olhar o mundo com os olhos de quem pergunta

















“A função da arte 1

Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.

Viajaram para o Sul.

Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.

Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.

E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:

– Me ajuda a olhar! “

(O livro dos abraços, de Eduardo Galeano. LPM.)

Atualmente, os leitores que se aventurarem pelas prateleiras das grandes bibliotecas e livrarias certamente serão surpreendidos pela quantidade de obras voltadas para o chamado público infantil e juvenil. E, se souberem procurar para além da enxurrada de livros escritos apenas para atender a demanda de mercado e os subprodutos dos desenhos animados, pode ser que encontrem alguns tesouros: títulos que apostam na inteligência do leitor, que provocam, instigam e convidam a muitas leituras. Essas obras exigem um olhar atento às múltiplas relações que se estabelecem entre texto e imagem, capa e conteúdo, formato e textura das páginas, técnicas de ilustração e tipologia. Nelas, tudo está a serviço da construção de sentido – e só vai aproveitar a experiência da leitura, em sua plenitude, um leitor capaz de dialogar com todas essas linguagens.

Mas, quem é o leitor para o qual esses livros estão sendo escritos? Que conhecimentos deve possuir para acessar essas obras?

Creio que os leitores desses livros são todos aqueles que estão dispostos a olhar o mundo com os olhos de quem pergunta. Por isso, os bons livros de literatura infantil são aqueles que não foram escritos para uma criança idealizada, idílica. Mas, que foram produzidos para surpreender, divertir e provocar todas as infâncias possíveis. Aquelas que estão sendo experimentadas pelos pequenos dos tempos de hoje e também aquelas que habitam os leitores adultos.

É com esse estado de espanto e descoberta diante do mundo que essas obras desejam conversar. E para isso é preciso aprender a ver. Educar o olhar para enxergar os diferentes códigos por meio dos quais um bom livro é produzido. E isso só é possível por meio do acesso a títulos de qualidade, ancorados por uma mediação que traga luz aos aspectos que só são observados pelos leitores mais experientes.

O livro sozinho, sem a presença do leitor, é apenas um objeto como outro qualquer. Para cumprir sua função, é preciso que se estabeleça uma interação com aquele que o lê, o qual lhe atribuirá significados a partir da experiência da leitura. E quanto maior a capacidade de construir relações com o texto, melhor e mais completa se torna a prática da leitura. Por isso, talvez hoje, mais do que nunca, esses livros repletos de códigos exijam um leitor que dialogue não apenas com o texto, com sua própria biografia ou experiência leitora, mas, principalmente, com outros leitores.

Gosto da imagem criada por Eduardo Galeano, que abre esse texto. Para olhar, é preciso alguém que conduza essa descoberta, essa travessia: um mediador. Um mediador é, antes de tudo, um leitor que, se já não é experiente no diálogo com essas múltiplas linguagens, reconhece seu lugar de aprendiz e possui vontade de conhecer junto, descobrindo e se encantando também a cada página. E, talvez, sua grande qualidade seja a disponibilidade para estar ao lado desse leitor e caminhar junto com ele em direção ao desconhecido, aos outros mundos, outros olhares e vivências trazidas pelo livro, abrindo também a possibilidade de diálogo com outros leitores.

Mais do que aquele que sabe tudo sobre leitura, um bom mediador – educador, bibliotecário, pai ou mãe – é alguém que promove a escuta. Seja porque está aberto a compreender as diferentes leituras que estão sendo construídas pelos leitores que tem diante de si, seja porque permite que todos sintam-se à vontade para mostrar suas descobertas, suas dúvidas e as diferentes aproximações que estão fazendo com o texto, com as imagens, com o livro como um todo. Talvez por isso, um boa experiência de mediação seja aquela que possibilita além da educação do olhar, a educação também da escuta.

Voltando ao texto de Galeano, desde que o li pela primeira vez, chamou-me a atenção o fato de que o garoto pede ao adulto que o ajude a olhar e não que olhe por ele. Talvez seja esse o convite feito pelos bons livros infantis aos leitores de todas as idades: que possamos juntos nos ajudar a ver. Quanto maior nossa capacidade de olhar e vontade de compartilhar verdadeiramente nossas visões, tanto maior será a nossa capacidade de leitura – não só das páginas, mas também da vida e do mundo.

*Denise Guilherme Viotto é criadora da A Taba, plataforma especializada em curadoria de livros infantis. A partir deste mês, A Taba passa a ter uma coluna mensal no Carta Educação.

Fonte: A-TABA

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Um nome para o Jornal - 2016


De cada turma os dois nomes mais votaodos  foram escolhidos. Agora as quatro turmas decidem qual o melhor nome para o jornal das turmas 200 de 2016.

Os estudantes terão direito de votar uma única vez.


201 e 202 Clique aqui para a escolha do nome do Jornal

203 e 204 Clique aqui para a escolha do nome do Jornal

Os resultados serão divulgados no blog.