Leia sempre, a leitura transforma.

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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Ebook gratuito: Educação criativa: multiplicando experiências para a aprendizagem

By Carlos Pinheiro
O livro digital Educação criativa: multiplicando experiências para a aprendizagem é um volume especial da Série Professor Criativo e surge a partir da seleção de 14 textos realizada através de chamada pública lançada em setembro de 2015 pelos organizadores e editores da série. O edital marcou o desejo dos editores de fazer desta iniciativa de formação um espaço aberto à participação de professores desbravadores que desejam transformar a educação através da partilha de experiências de aprendizagem cada vez mais criativas.

O livro é gratuito e está disponível em três formatos (epub, pdf e mobi) no link: https://goo.gl/AmJ1OZ.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Lançamento da 2ª Edição do Expresso 7:40

Lançamento da 2ª Edição Expresso 7:40  Jornal Escolar - Projeto que tem como colaborador a ONG Comunicação e Cultura -  desenvolvido pelos meus alunos do 2° Ano do Ensino Médio Politécnico do IEESF na disciplina de Literatura Brasileira. Um representante de cada turma apresentou a avaliação do trabalho desenvolvido para que a 2ª edição se tornasse uma realidade.  Parabéns a cada um que se emprenhou e pelos textos escritos nesta edição!

 













segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Quais são os países mais leitores do mundo?

Os benefícios de ler são múltiplos e comprovados. Estimula a criatividade, enriquece o mapa referencial, reforça processos cognitivos, por exemplo, afinando a memória. Em um plano coletivo, uma sociedade que lê mais, é uma sociedade menos vulnerável, mais inventiva e inclusive seu senso comum é menos medíocre. E neste sentido, e de forma paralela a uma luta cívica e a exigências como a transparência de prestação de contas de seus governos e a regulação de suas elites, acho que o melhor que uma população poderia fazer é tentar a leitura.













Há algumas semanas a Market Research World publicou o Índice de Cultura Mundial, ranking que refere a relação de diversos países, ou melhor dito de sua população, com diferentes hábitos culturais, entre eles a leitura. E ao revisar este último quesito, os países que encabeçam o hábito de ler é verdadeiramente surpreendente. Suponho que, assim como eu, a maioria de nós pensaria que os países mais leitores do mundo seriam os escandinavos, Japão, talvez Alemanha, mas a verdade é que, ao menos de acordo com este relatório, em realidade é nos países asiáticos onde as pessoas se entregam mais a esta proveitosa prática.

O país que mais lê no mundo é a Índia e ocupa essa distinção desde 2005. Os indianos dedicam, em média, 10 horas e 42 minutos semanais para ler. Os seguintes três postos também são ocupados por países da Ásia, Tailândia, China e Filipinas, enquanto o quinto é, notavelmente, o Egito. Posteriormente vem a nação européia melhor localizada, República Tcheca, seguida da Rússia, Suécia empatada com a França, e depois Hungria empatada com a Arábia Saudita. Quanto a América Latina, o país mais leitor é a Venezuela, no 14º lugar, e depois vêm a Argentina (18º), México (25º) e Brasil (27º) com médias de leitura que rondam menos da metade de tempo que dedicam na Índia.

Chama a atenção que as duas economias com maior potencial, China e Índia, estejam acompanhando com educação seu crescimento explosivo na indústria, mercado e outros. Isto sugere que seu desenvolvimento não só responde ao fato de serem por muito as duas maiores populações do planeta, senão que também a uma verdadeira inteligência e estratégia. Por outro lado, não deixa de ser lamentável confirmar um indício a mais de que os latino-americanos, diferente dos asiáticos, estejamos ainda longe da maturidade necessária para, eventualmente, tomar o relevo de mãos da Europa e Estados Unidos, à cabeça do desenvolvimento econômico e cultural.

Enfim, talvez o fato de estar entre os países que mais tempo dedicam à leitura não assegure a sua população um melhor futuro de acordo às variáveis macroeconômicas ou de progresso, e nem sequer para os padrões de civismo ou felicidade, mas ao menos me parece que é um valioso indicador de maturidade, e sem dúvida, permite a construção de um panorama mais rico e interessante, algo que mais cedo ou mais tarde se materializará em melhores condições de vida.

Enquanto isso vamos ter a copa mais cara de todos os tempos nos estádios mais caros do mundo, algo que mais cedo ou mais tarde se materializará em uma quebradeira geral.

"Não é preciso queimar livros para destruir uma cultura. Basta fazer com que as pessoas deixem de lê-los!"
Ray Bradbury.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

REALPTL



Tem novo projeto de REA começando!

Conheça o REALPTL: Recursos Educacionais Abertos para Leitura e Escrita de Textos nas Licenciaturas, voltado à criação e ao compartilhamento de REA para ensino de língua portuguesa, inglês e espanhol no ensino superior. O projeto é mantido por docentes e discentes da UFTM, da UFMG, UNIUBE e da UENF.

Acesse: REALPTL

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

21 DE OUTUBRO AS 21 HORAS E 21 MINUTOS

CONFERÊNCIA GLOBAL 21 minutos para mover você!
Começou o maior evento de Transformação da América Latina. Você está acompanhando? 

www.21minutos.com.br

NOSSO PROPÓSITO É FAZÊ-LO SE MOVER
O SEU É ESCOLHER A DIREÇÃO

Participe!




Fonte: http://www.21minutos.com.br/

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Camila Cantele Jornada - Destino e crônicas

Parabéns à escritora Camila Canterle Jornada (minha ex-aluna) pelo lançamento, em 15/10/16, de "Destino e crônicas" seu terceiro livro.
Que a inspiração de escrever sempre esteja com você!
No aguardo dos próximos! Sucesso!







quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Professor encontra anúncios de livro nunca publicado de Machado de Assis

G1 - 10/10/2016

O professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que no ano passado encontrou um poema desconhecido de Machado de Assis agora fez uma nova descoberta: achou duas notas e um anúncio sobre o possível lançamento de um livro de poesias do escritor que nunca foi citado em sua biografia.

Por cerca de um ano, o enfoque do professor Wilton Marques foi procurar pistas sobre a produção literária da juventude de Machado de Assis. Para tentar entender a formação do autor, dos 15 aos 21 anos, a opção foi se aprofundar nos arquivos do principal jornal da época, o "Correio Mercantil", onde o autor trabalhava como revisor.

“A grande questão é entender como um jovem poeta de 17 anos, negro, se insere no universo intelectual brasileiro de uma sociedade escravocrata", disse o professor de letras.

"Eu estudo Machado há um tempo e nunca tinha ouvido falar nesse livro ou nesse título. Evidentemente, o que aconteceu? Isso aguçou muito mais a minha curiosidade e aí eu comecei a procurar desesperadamente alguma coisa sobre esse livro”, disse Marques.

Grito do Ipiranga

Em março de 2015, o professor encontrou o poema "Grito do Ipiranga", que permanecia esquecido em uma das edições do jornal. Na época, o autor assinava Joaquim Maria Machado de Assis.

Segundo Marques, o texto não chama atenção pela qualidade literária, mas por mostrar um Machado adolescente e em fase de amadurecimento intelectual. Os 76 versos foram uma forma de homenagear o Dia da Independência, um tom nacionalista que o escritor logo abandonou.

Após a descoberta do poema, o pesquisador contou que uma das questões levantadas foi se haveria, no arquivo digital com mais de cinco milhões de textos, outras obras perdidas do autor.

“É possível que apareçam outras. Como dizem os futebolistas, o Machado é uma caixinha de surpresas, ele sempre acaba surpreendendo. Como ele produziu grande parte da obra dele para jornal, então é muito provável que algum outro texto tenha escapado”, explicou Marques na época.

Nova descoberta

Um ano depois da descoberta do poema, as palavras de Marques se tornaram verdadeiras. Uma pequena nota na primeira página da edição do dia 20 de agosto de 1858 do "Correio Mercantil" anunciava que um "modesto e muito jovem ator", Machado de Assis, lançaria um livro. Na publicação de 19 de janeiro de 1860, uma nota maior revelou o nome da possível obra: "Livro dos Vinte Anos".

Curioso, o professor começou uma busca incessante para encontrar o tal livro e acabou achando um anúncio no "Correio da Tarde" com detalhes sobre o lançamento.

Segundo a publicação, o livro teria de 200 a 240 páginas, com a assinatura de 2 réis podendo ser adquirida na tipografia do senhor Paula Brito, onde era impresso. “Os escritores vendiam o livro antes de publicar, juntavam o dinheiro e pagavam o editor, por isso que no anúncio está [escrito] 'assinam-se nas casas de costume'”, explicou o professor.

Mudança para o teatro

O "Livro dos Vinte Anos" seria a primeira obra de Machado de Assis, mas nunca chegou a ser publicado e não é mencionado em nenhuma biografia do autor. Uma das hipóteses para isso é que o escritor tenha desistido de lançá-lo e partido diretamente para o teatro.

“Machado publica os dois primeiros livros dele na literatura. Um primeiro livrinho saiu em junho de 1861, com um nome bem sugestivo, ‘A queda que as mulheres têm pelos tolos’, e em setembro é publicada uma peça chamada ‘Desencantos’. O dado curioso é que tanto 'Queda' quanto 'Desencanto' foram publicadas pela mesma tipografia que anunciava o 'Livro dos Vinte Anos'”, contou Marques.

Outra possibilidade é que o escritor tenha descartado todos os poemas românticos.

“Os poemas de antes de 1860, que seriam, teoricamente, os poemas românticos, Machado de Assis simplesmente quer esconder da sua produção, o que, de certo modo, é mais um dado que explica essa possibilidade. Acho que o Machado quis, literalmente, enterrar esse livro e não contava que um chato ia descobrir esse seu desejo”, concluiu o professor.

Fonte: Blog do Galeno

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Conaler 2016 - Congresso virtual vai debater o livro, leitura e bibliotecas

Publishnews - 27/09/2016

O Conaler, 1º Congresso Nacional de Leitura via web, abriu esta semana as inscrições para quem quiser assistir sua programação, que será transmitida exclusivamente pela internet com grandes especialistas nacionais e estrangeiros sobre livro, leitura, literatura e bibliotecas. O evento será na Semana Nacional da Leitura, que acontece de 10 a 16 de outubro e as conferências e palestras, com convidados de vários países como Brasil, Argentina, França Alemanha e EUA, serão transmitidas, ao vivo ou gravadas, de dentro das casas ou escritórios de trabalho dos convidados. Entre os palestrantes estão nomes como o historiador francês Roger Chartier e Marifé Boix Garcia, vice-presidente da Feira do Livro de Frankfurt. Entre os brasileiros, figuram nomes como o do filósofo Mário Sérgio Cortella, os escritores Ignácio de Loyola Brandão (foto ao lado) e Frei Betto, o sociólogo Danilo Miranda (Sesc-SP), a ex-ministra Cláudia Costin e dirigentes das entidades do livro, entre outros. As inscrições gratuitas poderão ser feitas pelo site do Conaler e as vagas são limitadas.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Escolas de São Paulo inovam para formar leitores

Isabela Palhares - O Estado de S. Paulo - 12/09/2016
São Paulo – Redes sociais, internet, jogos e televisão. Cada vez mais aumenta a lista de concorrentes dos livros pela atenção dos jovens.

Para que os estudantes descubram o prazer da leitura, escolas particulares de São Paulo estão desenvolvendo projetos para aproximar os jovens dos livros.

O Instituto Pró-Livro, associação de incentivo à leitura, publicou neste ano a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, que mostrou que, conforme vão crescendo, as crianças deixam de indicar o “gosto” como motivação para a leitura.

Nas faixas etárias de 5 a 10 anos e de 11 a 13, o “gosto” é apontado como maior motivação por 40% e 42%, respectivamente, dos entrevistados.

Já nas faixas de 14 a 17 e de 18 a 24 anos, essa justificativa cai para 29% e 21%, respectivamente.

Para Zoara Failla, coordenadora do levantamento, a mudança de motivação para a leitura resulta de uma série de transformações na vida do jovem e, na maioria das vezes, não é acompanhada de ações que mostrem como ela pode ser prazerosa.

“O livro na infância é quase um brinquedo, é colorido, cheio de ilustrações e normalmente traz um contato da criança com os adultos. Depois, ele passa a representar uma obrigação que a criança tem na escola, justamente no momento em que descobre novos interesses.”

Para evitar o distanciamento com o mundo da leitura, o Colégio Santa Maria, na zona sul da capital, montou neste ano um book truck (caminhão de livros) para que os alunos do ensino fundamental 2 (do 6.º ao 9.º ano) tenham as obras sempre próximas.

Os próprios estudantes passaram por treinamento, são bibliotecários voluntários do caminhão e têm como responsabilidade organizar os livros e indicá-los para colegas.

“Até o 6.º ano, os alunos frequentam muito a nossa biblioteca, mas quando ficam maiores e com outros interesses – celular, amizades, redes sociais – deixam de frequentá-la e passam a encará-la como um lugar burocrático. Nós queríamos mudar isso e os aproximar da leitura”, afirma Marcia Rufino, orientadora do colégio.

Mateus Aranha, de 13 anos, é um dos que se voluntariou para o projeto. “É bom conhecer mais sobre diversos tipos de livro e indicar para amigos, principalmente para aqueles que dizem que não gostam de ler.”

Sem preconceitos


Para incentivar os alunos a lerem livros e gêneros diferentes dos quais estão acostumados, o Colégio Marista, também na zona sul, fez em julho uma experiência com os alunos.

Antes de saírem de férias, os do fundamental 2 e do ensino médio foram convidados a levar um livro da biblioteca, mas não puderam escolher o título que levariam.

As obras foram embrulhadas em papel pardo e pistas foram espalhadas pela sala. Pela primeira pista que escolheram, os alunos chegavam ao título, sem saber qual era.

“Percebemos que eles só querem ler os best-sellers, os livros que estão em alta nas redes sociais e acham que o restante é chato. A ideia era incentivá-los a não julgar um livro pela capa e estar aberto a experiências literárias”, explica Valéria Santos, bibliotecária do colégio.

No Colégio Humboldt, também na zona sul, autores de livros são convidados a conversar com os alunos sobre os livros que leram.

Segundo a professora de português Daniella Buttler, essa é uma forma de fazer com que os jovens fiquem mais motivados para a leitura.

“Eles se sentem mais comprometidos com a leitura, não porque vão ter uma prova ou atividade sobre o livro. Mas porque vão receber e conversar com quem o escreveu. Essa é uma forma de aproximá-los da leitura.”

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Oração de São Francisco de Assis




















Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
São Francisco de Assis
04 de outubro
Nosso Padroeiro