Leia sempre, a leitura transforma.

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quinta-feira, 30 de abril de 2015

WebQuest


Somente respondam está WebQuest os estudantes dos segundos anos que não conseguiram acessar a WebQuest no Moodle.


Nova



Turma 205

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Uso do Microfone

É raro conhecer alguém que goste de utilizar essa ferramenta. De modo geral a sensação de falar utilizando o microfone é de desconforto.

As pessoas afirmam que a voz sai distorcida, não gostam da própria expressão verbal, o microfone atrapalha, e vai por ai. Diversos são os diagnósticos contrários ao temido microfone.
Quando surge uma oportunidade para falar em público é um momento importante que deve ser aproveitado.

Não conhecendo o microfone temos medo dele, conhecendo-o vamos descobrir que na verdade ele é um forte aliado que otimiza nossos potenciais de comunicação.
(http://institutooratoriaemocional.blogspot.com/p/microfone-cobra-ou-espada.html)

Realizamos um trabalho com os alunos do ensino médio que foi um sucesso, conforme comentários postados em 2011. 

A cada ano que realizamos esta atividade nos convencemos de como ela pode ajudas os alunos a quebrarem barreiras e superarem expectativas. Realizaremos novamente este trabalho com as turmas de 2012, 2013 e 2014

Em 2015 comente qual foi a sensação de apresentar o livro para os colegas e professora utilizando o microfone e como foi ouvi-los.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Leitura 15' Hoje



Adesivo para lembrar a leitura diária

Nosso programa de leitura iniciado em março deste ano terá a primeira avaliação dia 29 de abril no blog e escrita e 04 de maio apresentação no microfone. As turmas são divididas em três grandes grupos para apresentação dos livros lidos em cada trimestre. O primeiro grupo apresentará o livro de forma escrita, o segundo de forma oral utilizando o microfone e o terceiro postando no Blog Leitura 100: http://leitura100.blogspot.com. Estas apresentações vão se alternando durante os trimestres de forma que todos os alunos utilizem as três formas de apresentação, ampliando o número de obras lidas.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Geração Tecnológica-Digital e a Usabilidade da Internet

publicado em sociedade por Marcos Martins

A partir de 1980 a meados da década de 1990, nasceram as pessoas da geração tecnológica-digital, nativos digitais ou ainda geração Y. Esses indivíduos cresceram com a modernização das mídias, os amplos progressos comunicacionais, com a convergência dos meios de comunicação por meio da era digital e, principalmente, com a expansão da internet. 
É a geração da interatividade, da conectividade, da portabilidade, da simplificação tecnológica, da mídia digital. Esta é a base mais significativa dos Nativos Digitais. "Eles querem ser usuários - não apenas expectadores ou ouvintes (GOBBI, 2010 p. 346-347).





A geração tecnológica-digital está conectada praticamente o dia todo nas redes sociais construindo identidades e comportamentos diferentes do contexto em que vivem e buscando cada vez mais uma interatividade global, sem fronteiras territoriais e inúmeros interesses individualistas. Gobbi (2010) ainda salienta que tal geração teve o privilégio de nascer sob a ascensão multimidiática.

As pessoas consideradas da geração tecnológica-digital nasceram no período de vasta convergência das mídias, onde os computadores, juntamente com a internet, ganhavam grandes usabilidades nas diferentes atividades do cotidiano, possibilitando assim, a evidenciação desta nova mídia que surgia pós-nova ordem tecnológica, em um mundo cada vez mais globalizado. Essa evidenciação fez com que os jovens dessa geração se tornassem dependentes totais dos diversos aparatos tecnológicos que possuem conectividade com à rede.



A partir de então, a internet passou a ser considerada um meio de comunicação que propiciava aos navegantes um feedback e uma interatividade mais precisa em relação às outras mídias e um vasto intercâmbio de informação passou a ser oferecido de forma fluida, praticamente simultânea, imediatista. Tal efeito fez com que as pessoas se tornassem produtoras de conteúdos na web, interligando diferentes culturas, desfazendo a característica de passividade que era oferecida anteriormente pelas outras mídias existentes, como o rádio, TV e o cinema. [...] Neste contexto, a interatividade pode ser entendida como sendo a possibilidade de participação do telespectador [...] (MONTRESOL, 2011, p. 41).

O parágrafo acima reforça a fala de Don Tapscott (2011), em entrevista à Revista Veja, quando diz que os jovens não vivem na era da informação, mas, evidentemente, na era da colaboração em massa, a era da inteligência conectada. Através das mídias digitais os emissor-receptores podem influenciar e participar de diversos assuntos, anulando o efeito dos "receptores" serem o ponto final de uma mídia unilateral.

MARCOS MARTINS
Estudante de Publicidade e Propaganda (UniSALESIANO). Gosto de escrever sobre Comunicação, Tecnologia e Literatura. Loucamente apaixonado por livros, música e culinária. Amo estar entre amigos!.
Saiba como escrever na obvious.

Fonte: © obvious

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Entrevista

Hoje, as alunas da turma 204 entrevistam a Profª. Denise Miletto.


Preparando materias para o Salgado News. Em breve teremos a 1ª edição.





segunda-feira, 20 de abril de 2015

Afinal, a Internet está nos deixando mais burros?

Publicado em Sociedade por BRUNA TESTI

Estaríamos nos adaptando, nos acomodando ou à beira de um grande colapso?



O surgimento de novas tecnologias impactou a rotina de várias gerações, progressivamente foi adentrando-se nas nossas casas e viciou as nossas vidas. Hoje passar um dia exilado do smartphone tornou-se um grande desafio. Se você nasceu até o final dos anos 80, certamente vivenciou o rápido processo de evolução dos meios de comunicação. Acompanhava as novelas (ou os desenhos animados) na já extinta Rede Manchete e hoje desfruta da praticidade do Netflix, vislumbrava-se com a capacidade de armazenamento de um disquete, e hoje usufrui da "cloud computer", ah, e se quisesse saber o significado de "cloud computer" precisaria recorrer a uma biblioteca, possivelmente pesquisaria na Barsa ou em outra enciclopédia do gênero, e seria bem provável que você não encontrasse tal expressão na sua pesquisa. Hoje basta digitar no Google, e até vídeos sobre o assunto são de facílimo acesso. Pois é, amigos... Os tempos mudaram em uma velocidade impressionante, nesse mesmo ritmo a sociedade também mudou, e junto com ela modificaram-se os comportamentos, e, acima de tudo, nossa forma de adquirir, reter e compartilhar informações. A grande questão é: qual o limite entre as benefícios e os malefícios resultantes do efeito tecnológico em nossas mentes?

O sociólogo alemão Robert Kurz, em seu texto "A ignorância da sociedade do conhecimento" não hesita ao condenar a vigente era da informação, em que o ser humano torna-se vítima de um bombardeio de conteúdos e o conhecimento passa a ser confundido com a informação. A aquisição do saber requer envolvimento, olhar crítico, questionamento e reflexão, exigindo de seu receptor um esforço mental, um atividade intelectual. Por outro lado, as informações, segundo Kurz, são resumidas a conteúdos triviais, adquiridas pela mera exposição, uma aquisição quase mecanizada e ao mesmo tempo superficial. A retenção de informações não passaria de uma automática reação a um estímulo, descartando o exercício mental, reduzindo assim o campo do saber. A sociedade não mais precisa entender o mundo a sua volta e compreender o seu funcionamento, basta que saiba processar os dados corretamente, de acordo com o sociólogo alemão.

Sustentando a tese de Robert Kurs, Nicholas Carr, escritor estadunidense, em uma linha paralela, critica o efeito da Internet no nosso cérebro. A principal observação de Carr se pauta na perda da capacidade de sermos pensadores atentos, a tecnologia contribui para a distração, o excesso de informações nos torna mais dispersos, mais desfocados, e consequentemente menos reflexivos. A Internet fornece ao homem a ilusão sobre uma possível execução de múltiplas tarefas. Podemos conversar com nossos pais na sala de jantar, enquanto realizamos uma pesquisa no Google pelo notebook e ao mesmo tempo navegamos no Facebook pelo smartphone, ah, claro, com a TV da sala ligada. A cena descrita é mais comum do que parece. Porém, certamente você deixará sua mãe falando sozinha por alguns segundos, ou acabará interrompendo suas pesquisas, porque viu que a turma da faculdade acabou de postar fotos daquela super festa do fim de semana, e ainda, por fim, perderá o ápice do filme que passa na televisão. E é aí que reside a grande crítica de Nicholas Carr, as tecnologias possibilitaram a realização de várias atividades de forma simultânea, por outro lado acabamos por não realizar nenhuma dessas atividades de forma eficiente, como resultado da inevitável dispersão à qual ficamos expostos. A consequência da dificuldade de concentração em uma atividade específica é a redução da capacidade de aprendizado e de retenção de conhecimento.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Jornal-produto, jornal-processo

Para Refletir...
O fato de publicarmos um jornal bonito não significa necessariamente que ele traz algum benefício aos alunos. Pode mesmo acontecer o contrário. Suponhamos, por exemplo, que a vontade de fazer o melhor leve o professor a reescrever os textos de seus alunos, “inventando” uma capacidade de escrita que no existe. Os leitores do jornal vão gostar e parabenizar os supostos autores, que estarão assim participando de uma pequena fraude e tirando proveito dela no plano da satisfação pessoal, imagem etc. Algo nada bom para a formação em valores...

As mídias escolares são qualificadas pelos processos de ensino-aprendizagem dos quais resultam. Elas podem estimular a participação dos alunos ou reforçar as tendências autoritárias da escola; promover a criatividade ou praticar uma concepção "bancária" da educação (Paulo Freire); servir ao entendimento da dimensão social ou expressar uma visão narcisista e alienada etc. Com isso, dizemos que nada está decidido de antemão. Tudo dependerá da coerência pedagógica do professor.

Há uma tensão entre a mídia-produto (o jornal impresso) e a mídia-processo (o percurso do aluno e do professor durante a sua elaboração). Nas perspectivas instrumentalistas ou autoritárias, o comando passa por um determinado patamar de qualidade ou mesmo uma intencionalidade comunicativa, fixados de antemão. O processo é forçado a se adaptar a esse desejo, o que provoca diversas distorções.

Dentro da coerência pedagógica, ao contrário, o produto expressa o resultado de um processo de ensino-aprendizagem fundamentado em uma perspectiva de educação integral. O aluno produz conteúdos testando e ampliando, com ajuda do educador, os limites de seus conhecimentos, mas sem “inventar” capacidades que não exis
tem. 
Turma Celestin Freinet (Portal do Jornal Escolar)

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Com livros

Com livros crianças, adolescentes, jovens e adultos podem conquistar e experenciar espaços, sensações nunca antes imaginadas. Experimente...



sexta-feira, 10 de abril de 2015

Logomarca para o Jornal

Fonte: http://br.freepik.com/
Nosso jornal tem nome: Salgado News. O desafio agora além de escrever as matérias para o jornal é criar a logomarca que irá identificá-lo.


O que é uma Logomarca?

Logomarca, ou simplesmente logo, é representação gráfica do nome de uma empresa ou marca, que determina a sua identidade visual e tem como objetivo facilitar o seu reconhecimento.

Uma logomarca dá sentido à marca em questão, identificando-a e definindo-a no tempo e no espaço. Pode ser vista como uma parte importante do código genético de uma empresa, que influencia o seu percurso.

No contexto empresarial é muito importante que uma empresa seja representada por um símbolo que a represente e transmita a essência da organização. Deve ser flexível, de fácil memorização, não passar de moda e deve ser capaz de despertar sentimentos nas pessoas.

Marcada pela sua cor, grafismo e forma, a logomarca pretende estabelecer o posicionamento de uma marca ou empresa no mercado ou na mente do seu público.
Logomarca ou logotipo

No universo do marketing e da publicidade existe uma antiga discussão sobre os conceitos de logomarca e logotipo. Alguns dizem que são sinônimos, outros afirmam que são conceitos distintos e ainda existe um grupo que indica que o conceito de logomarca não deveria existir.

Muitos publicitários afirmam que apesar de estar no dicionário, a palavra logomarca é um neologismo que não faz sentido.

Para muitas pessoas a diferença entre logomarca e logotipo é que o logotipo é a forma escrita padronizada de uma marca, enquanto a logomarca consiste na junção do logotipo (nome) com o símbolo que caracteriza a marca ou empresa.

Significado das cores nas logomarcas

As cores despertam diferentes sensações nas pessoas. Essa noção é utilizada no momento da criação das logomarcas, com a eleição cuidadosa das cores, que têm diferentes significados.

Vermelho: impulsividade, paixão, força, calor, alegria, otimismo, virilidade;
Laranja: recetividade, comunicação, ação;
Amarelo: juventude, inteligência, luz, sol;
Verde: vida, fertilidade, tranquilidade, ecologia;
Azul: racionalidade e espiritualidade;
Violeta: lealdade, força, religião;
Marrom: força, riqueza, densidade;
Preto: nobreza, distinção, elegância;
Branco: pureza, sabedoria, verdade.


Significado das formas nas logomarcas

As próprias formas despertam diferentes sensações. O círculo indica evolução, tranquilidade, movimento. O triângulo transmite uma ideia de leveza, inteligência, divindade, espiritualidade. O quadrado evoca uma sensação de evolução, movimento, tranquilidade.

Fonte: significados.com.br




terça-feira, 7 de abril de 2015

Resultado Final




Os estudantes dos segundos anos do ensino médio politécnico escolheran na segunda-feira, 06 de abril o nome do Jornal da Turma. A segunda votação entre os três nomes mais votados obteve o seguinte resultado:


Salgado News: 46 votos

Entre Corredores: 32 votos

Hora de Despertar: 22 votos

Agora nosso jornal é Salgado News e o desafio será fazer a  logomarca para ele.

A logo será escolhida entre as turmas.

Criatividade e mãos à obra!



segunda-feira, 6 de abril de 2015

Votação Final


Os estudantes das turmas 200s escolhem um entre os  os três nomes mais votados anteriormente.

Observe sua turma e clique no link correspondente.

201, 202, 203


204, 205



sexta-feira, 3 de abril de 2015

Programa busca brasileiros com ideias inovadoras de impacto social

por Adeline Daniele




Estão abertas as inscrições para o programa Social Good Brasil Lab 2015, um laboratório de experiências que busca as ideias mais inovadoras para alavancar empreendimentos de impacto social.

O laboratório é apoiado pela Fundação da Organização das Nações Unidas (United Nations Foundation) e já ajudou 68 iniciativas desde seu surgimento, em 2013. São quatro meses de troca de experiências e aprendizados com mentores e especialistas relevantes – entre eles Reinhold Steinbeck, pesquisador da Universidade de Stanford.

Qualquer pessoa ou grupo que queira usar novas tecnologias e mídias para impactar positivamente a sociedade pode participar. E os finalistas ainda poderão concorrer a um fundo de investimento.

Basta gravar um vídeo contando a sua proposta e suas motivações para melhorar o mundo e enviá-lo junto com a ficha de inscrição para o site do programa até 12 de abril.

Os encontros presenciais serão realizados em Florianópolis, em Santa Catarina, cidade considerada como a mais empreendedora do país segundo o Índice de Cidades Empreendedoras da Endeavor. A hospedagem e alimentação serão oferecidas gratuitamente

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Resultado Votação






Este resultado será considerado preliminar. Faremos uma segunda votação considerando o número de estudantes ser muito diferente em algumas turmas. Os três nomes mais votados farão parte desta fase.

Salgado News- 31

Hora de Despertar- 26

Entre Corredores- 23

Dia a dia com a Escola- 17

JE Notícias- 11