Leia sempre, a leitura transforma.

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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Usuários de Internet na América Latina

De acordo com os dados da publicação, no Brasil 65,9% (139, 1 milhões) da população é usuária da Internet.
Pergunta: dos 139,1 milhões de brasileiros, que são usuários da Internet, quantos utilizam a Internet para estudar e/ou melhorar a formação?
O estudo pode ser realizado em cursos de graduação, pós-graduação e de aprendizagem ao longo da vida.




Fonte: TICs y Formación

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Coletâne Phases apresenta na Câmara Municipal de Vereadores








































Na reunião de hoje da Câmara Municipal de Vereadores de São Francisco de Assis, a convite do Vereador Osmar Stivanin, contei um pouco sobre a Coletâne  Phases.

Segue o relato na íntegra:

Agradeço o convite do Vereador Osmar Stivanin para estar presente hoje nesta casa legislativa e usar deste espaço para divulgar o Projeto Phases do qual faço parte e contar um pouco mais sobre ele para a comunidade assisense que me acolhe desde meus 10 anos de idade e da qual tenho a honra fazer parte e me considerar assisense de coração.

Tive nesta comunidade a oportunidade de desenvolver-me como ser humano consciente de tudo que posso e devo transformar em minha vida e ao meu redor. Como professora passei isto aos meus alunos ao longo destes 35 nos de magistério municipal e estadual. Digo sempre a eles: Façam do lugar onde vivem o melhor lugar para viver e também faço esta citação quando as pessoas desfazem do lugar onde vivem. Acredito que se tudo está bem no seu interior todo e qualquer lugar é um bom lugar para viver, se não estiver bem consigo mesmo é muito difícil estar num bom lugar. Fiz isso ao longo da minha caminhada. Sou grata a tudo que construí, aprendi e pude ser nesta etapa de minha vida.

Há mais de 20 anos venho em constante aprendizado, através de formações em diversas áreas. Primeiramente para cuidar de mim, para me entender como este ser maior depois cuidar ao meu redor. Cada formação que chegava me trazia mais entendimento, serenidade e responsabilidade para com aquilo que acontecia em minha vida. Quanto mais conscientes, mais responsáveis nos tornamos. Como terapeuta consigo passar às pessoas que me procuram o que aprendi. É maravilhoso vê-los felizes quando colocam em prática os ensinamentos.

Desenvolvo na comunidade e região um trabalho de conscientização denominado: Despertar Consciência: Qualidade de Vida - com palestras, encontros, atendimentos terapêuticos. Isto tudo me preparou para o momento que estou vivendo hoje.

Em 2016, quando decidi fazer a formação para profissionalizar minhas palestras com Roberto Schinyashiki em São Paulo, encontrei Tereza Ferreira e a maioria dos coautores da Coletânea Phases que participaram deste treinamento, nos conhecemos no grupo de formação e a partir das redes sociais estreitamos laços. Posso aqui afirmar que, através das redes sociais, Tereza nos observava.


Em setembro de 2017 quando encerrava meu trabalho como professora deste município, recebi o convite para participar do projeto de Tereza Ferreira uma paulista que vive há mais de 20 anos na Bahia, idealizadora do Phases e responsável por todas as parcerias com coautores, editora, formações, encontros virtuais e presenciais. Tereza além de ser Empresária, Master em PNL é também formada em gestão pública e atuava como assessora e consultora de prefeitos e o Phases inclusive nasceu dentro deste ambiente. Hoje é a fundadora e diretora da Phases Treinamentos, empresa especializada em comportamento humano e soluções empresariais.

O primeiro convite que recebi foi para escrever um capítulo sobre uma das 10 Phases que vivemos ao longo de nossas vidas e que faria parte de um livro. A Phase que escrevi é Espiritualidade. Quando este convite chegou sentia-me pronta para este momento e não vacilei em dar a resposta no mesmo instante.

De outubro de 2017 a janeiro de 2018 escrevemos os capítulos. Neste período aconteceram muitos encontros virtuais entre os coautores, a organizadora e a editora.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Clube de Leitura do Galeno


Veja como é fácil participar do CLUBE DE LEITURA DO GALENO

Leia o livro e venha conversar com o autor!

O Galeno indica um livro por mês, a partir de dicas de especialistas e grandes nomes da literatura, para ser lido e debatido pelos membros do clube.

O autor do livro é convidado para um encontro ao vivo, pela internet, para conversar sobre sua obra com os leitores, que interagem por chat e perguntas gravadas.

Não há custo para participar do clube; os membros só precisam ler o livro, seja emprestado ou comprado (nesse caso, sempre há alguma oferta especial de parceiros).

Não é obrigatório participar de todos os encontros; os membros do Clube também recebem materiais de apoio para aproveitarem melhor os encontros com os autores.


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Laboratório de Informática

As turmas 200s visitaram os blog de literatura na aula passada. 
O blog Leitura 100 é onde os alunos publicam seus comentários sobre as leituras realizadas.







segunda-feira, 21 de maio de 2018

Coletânea Phases lançada em Porto Alegre


A chegado do frio e um entardecer chuvoso da sexta-feira, 18 de maio, não desencorajou amigos e familiares de estarem presente neste momento muito especial da minha vida.
A coautora Sabrina Bemfica dividiu comigo a mesa de autógrafos, representamos todos os coautores do volume 1 e volume 2 da coletânea em Porto Alegre.
Com mais de 3.500 unidades vendidas em 45 dias, nossos livros fazem um movimento bonito em todo o Brasil. 
Para você que deseja saber mais sobre inteligência emocional e como aplicá-la na sua vida e na sua empresa conheça estes dos volumes, tenho certeza farão grande diferença.
Aguardamos você nos próximos lançamentos 5 de junho em Brasília.
Muita gratidão a todos que se fizeram presentes, a mentora Tereza Ferreira, Andreia Roma da Editora Leader e a Livraria Cultura pelo magnífico espaço.



A imagem pode conter: 11 pessoas, incluindo Anselmo Jadoski, Anabel Cogo, Rodolfo Cogo Miletto, Denise Miletto, Jose Paulo Manara Miletto, Celline Nunes e Júlia Jadoski, pessoas sorrindo, pessoas em pé

A imagem pode conter: Isabelli Guasso, Denise Miletto e Sionelli Guasso, pessoas sorrindo








sexta-feira, 18 de maio de 2018

“Phases” Volumes I e II são obras para quem almeja Alta Performance

Por Miriam Novaes - maio 18, 2018


Com selo da Leader, a Coletânea Phases bateu recorde de vendas: foram 3.500 livros vendidos em apenas 45 dias! A obra tem coordenação editorial de Andréia Roma, fundadora e CEO da Editora, e organização de Thereza Ferreira, empresária, escritora, máster em PNL (Programação Neurolinguística) e criadora do método Phases, e tem ajudado os leitores a entender mais sobre comportamento e suas emoções, sentimentos e superação, bases para a construção da inteligência emocional, requisito para o sucesso pessoal e profissional.

“Phases 1 – Da autodescoberta à Alta Performance” e “Phases 2 – Transformando Empreendedores em Empresários” foram lançados juntos e movimentaram o mercado editorial pelo ineditismo de seu conteúdo.

“Phases I – Da autodescoberta à alta Performance: 10 comportamentos preciosos para você despertar sua inteligência emocional” tem como objetivo primordial levar ao leitor a história dos dez coautores, que são exemplo de superação, construindo assim as DEZ PHASES e a principal habilidade que cada uma delas exige. São cinco comportamentos internos e cinco externos, que elevam os leitores a outro nível, o da Alta Performance, que se pode traduzir como sucesso.

O leitor poderá identificar em alguma, ou em todas as “phases” de sua existência, as dez temáticas trabalhadas no livro, cada uma formando um dos dez capítulos: Superação; Autoconhecimento; Comunicação; Espiritualidade; Foco; Missão; Disciplina; Espírito de Equipe; Metamodelo e Saúde. Depois de assimilar no Phases I esses comportamentos e despertar a inteligência emocional, o leitor que almeja a Alta Performance verá os passos seguintes em “Phases II – Transformando Empreendedores em Empresários – 10 comportamentos poderosos para você empreender, gerir e crescer com inteligência emocional qualquer negócio”. Não poderia ser um lançamento mais completo, com 20 coautores em cada volume e suas diferentes experiências e ensinamentos.

Você também pode usar a Coletânea Phases como um código de conduta para atingir seus objetivos e atingir a Alta Performance em todas as áreas de sua vida adquirindo seu exemplar em www.editoraleader.com.br.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Escrevendo para as mães

Desafiar os jovens a escrever é um trabalho complexo, mas não impossível. Falar de seus sentimentos faz com que eles trabalhem internamente, ouçam suas emoções e expressem em palavras escritas o que muitas vezes não expressam com palavra falada.
Uma pequena mostra do que eles produziram...













segunda-feira, 14 de maio de 2018

Coletânea Phases em Porto Alegre

Nesta sexta-feira, 18 de maio de 2018, estaremos no Lançamento da Coletânea Phases em Porto Alegre na Livraria Cultura do Bourbon Shopping Coutry, das 19 às 21h.
Você é nosso(a) convidado(a)!
Aguardamos você com muita alegria.




sexta-feira, 11 de maio de 2018

"REA: Educação para o Futuro"

Estão abertas inscrições até 31 de maio

Atenção Professores e Técnicos/Tecnólogos da Educação Básica, da Rede Pública do Rio Grande do Sul, que utilizam recursos educacionais disponíveis na Internet e que possuem interesse em saber mais sobre organização e produção de material didático: em agosto iniciam as edições 2018 do curso "REA: Educação para o Futuro", curso totalmente online, certificação de 40 h, com conteúdos e atividades sobre a Lei de Direitos Autorais, as Licenças Abertas e os Recursos Educacionais Abertos. É uma oportunidade para conhecer e produzir novos recursos educacionais e diversificar os materiais didáticos.

O curso será realizado totalmente a distância, no formato Small Open Onlince Course (SOOC), no período de 14 de agosto a 14 de novembro de 2018. 





quarta-feira, 9 de maio de 2018

O que é o STEM - e como ele pode melhorar a sua aula

A abordagem engaja os alunos em atividades práticas que misturam diferentes conhecimentos e conduzem a uma aprendizagem criativa

Por: Paula Peres

Ilustração: Shutterstock

“Mas o que eu faço com isso que aprendi?” Todo professor já ouviu ou ainda vai ouvir essa pergunta de seus alunos, diante de uma aula com muitos conceitos e conteúdos. Há maneiras de transformar as aulas em atividades mais práticas, que colocam os estudantes para testar suas hipóteses com a mão na massa. Uma delas é o STEM.

LEIA MAIS Que habilidades deve ter o professor da Educação 4.0

STEM é a sigla em inglês para Science, Technology, Engineering e Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português). A ideia original é unir conhecimentos dessas quatro áreas em torno da construção de algo que resolve o desafio proposto.

VEJA O CURSO A experimentação nas aulas de Ciências

Quem vê pensa que estamos falando sobre a inserção de programação, robótica, impressoras 3D nas aulas. Pode ser isso, mas também pode ser algo mais simples e possível para as escolas públicas de todo o Brasil. Muitos acreditam que se trata de uma nova metodologia. O professor Leandro Holanda, mestre em Ciências e especialista da área de Química do Time de Autores NOVA ESCOLA, discorda. “Não é uma metodologia, mas uma abordagem pedagógica focada em aprendizagem criativa”, explica.

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Na prática, o STEM funciona em forma de oficinas criativas para que os alunos, reunidos em grupos, possam resolver algum desafio de maneira prática. Na Virada de Autores da NOVA ESCOLA, realizada entre 19 e 22 de abril, os professores autores de planos de aulas de Ciências assumiram o papel de alunos para colocar a mão na massa na oficina de STEM.

A atividade pode ser replicada facilmente em sala de aula e foi dada da seguinte maneira. Os professores receberam um bilhete de um suposto vizinho que lhes pedia para tomar conta de seu animal de estimação. Porém, o animal de estimação era um urso pardo. O desafio: como alimentar, hidratar e entreter um urso pardo, e ainda sair vivo?

Todos tinham carta branca para criar protótipos de engenhocas que servissem para alimentar o animal, usando copos plásticos, palitos de sorvete, material de papelaria, sucata e outros elementos que encontrassem no entorno, como pedras, folhas, pinhas. Na elaboração, produção e no teste desses protótipos, lançavam mão de seus conhecimentos, ainda que informais, sobre Engenharia, Física, Ciência, Biologia e outras áreas. Os resultados foram diversos, de catapultas a canos de PVC que transferiam o alimento de uma janela a outra.

















Leandro explica que nessa atividade, as perguntas são fundamentais para que os alunos avancem em suas hipóteses, e que, por mais que o docente sinta necessidade de controlar um pouco a energia da turma, o ideal é deixar que os alunos debatam, fazendo intervenções que instiguem os grupos (evitando oferecer respostas) e servindo de mediador. “Quem olha de fora tem a impressão de que a sala está uma grande bagunça, mas ao chegar mais perto dos grupos, percebe que eles estão desenvolvendo ideias incríveis”, afirma.

Ao entrar em contato com essa abordagem, pode ser que os professores queiram aplicá-la a todo momento. Porém, em excesso, ela pode ser um erro. “É interessante pensar em aulas diferentes, mas tudo em exagero se torna parte da rotina e previsível. O STEM pode integrar uma série de abordagens, todas centradas no estudante”, aconselha Leandro. Ele explica que há duas possibilidades de aplicação:
Desafios de STEM, que podem ocorrer em uma ou duas aulas, para iniciar a construção de um objeto de conhecimento;
O STEM como parte de um projeto integrado, que acontece em várias aulas e com etapas melhor definidas, em que os alunos levantam um problema, realizam uma pesquisa com dados, e propõem a construção de algo que necessite mais de uma aula para a produção e os testes de aplicação.

Veja, a seguir, os fundamentos principais do STEM e algumas dicas práticas para aplicar em sua aula:

Foco na integração de conhecimentos
É comum dizer que o STEM precisa, necessariamente, equilibrar conhecimentos das quatro áreas. “Se o professor quiser incluir a Matemática nessa atividade, pode pedir para os alunos investigarem os custos de produção dessas máquinas, por exemplo, mas creio que não é necessário ter sempre as quatro. O principal é que seja um desafio prático que necessite de conhecimentos de diferentes áreas”, explica Leandro.

Estabeleça a relevância, problematize, instigue os alunos
A turma só vai se engajar diante de um desafio interessante, que não traga respostas que sirvam apenas de teste, mas que dê espaço para sua imaginação trabalhar, e materiais para que eles possam produzir, testar e refazer (lembrando que sucata é um excelente material que pode ser adquirido de maneira colaborativa pela turma).

Ao final da atividade, na hora de sistematizar os conhecimentos, vale pensar em momentos que saiam da aula expositiva, para que os estudantes sejam motivados a compartilhar o que aprenderam. Pode ser através de um debate ou de apresentação, por exemplo.

Enfatize habilidades socioemocionais
O STEM é uma atividade que deve ser feita em grupos, e a divisão das tarefas é importante. Um dos alunos pode ser o relator, que vai descrever o passo a passo dos experimentos do grupo e compartilhar com a turma. Outro pode ficar responsável por buscar os materiais necessários, enquanto outro pode fazer a demonstração diante da classe. “Ao longo das aulas, o professor pode ir trocando esses papeis. Vale cuidar dos combinados, relembrar que os materiais são compartilhados, então os grupos precisam pensar em suas necessidades, mas também nas necessidades dos demais”, sugere Leandro.

Organize projetos com problemas reais e lance o desafio
Para que o desafio faça sentido, o professor precisa pensar no contexto da aula. Nem toda aula terá um momento de produção ativa, e isso não é um problema. “É necessário pensar se existe de fato algo que possa ser construído pelos estudantes, e que durante essa construção eles vão conseguir levantar ou aplicar conceitos, resolver problemas, propor soluções”, diz Leandro.

Fonte: Revista Nova Escola

segunda-feira, 7 de maio de 2018

O QUE SÃO RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS?

A coordenadora de educação da UNESCO na rede Brasil, Rebeca Otero, fala na série "O que é?" como surgiram e como devem ser usados os Recursos Educacionais Abertos (REA), que podem contribuir para um ensino público de qualidade. 

A partir dos avanços tecnológicos, diversas informações passaram a ser facilmente encontradas na internet. Dentro desse contexto surgiram os Recursos Educacionais Abertos (REA), que podem ser acessados e organizados gratuitamente na internet, normalmente por meio da licença creative commons.

Podem ser disponibilizados diversos tipos de materiais: livros, apostilas, relatórios, entre outros documentos.

“Esses recursos são materiais para ensinar, aprender e pesquisar que estão em domínio público e visam a fortalecer toda questão educacional”, explicou a coordenadora de educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero.

O Massachusetts Institute of Technology (MIT) foi pioneiro nessa iniciativa quando anunciou, em 2001, a liberação de materiais na internet de quase todos os seus cursos. No ano seguinte, a Unesco foi a responsável pela organização do primeiro fórum global de Recursos Educacionais Abertos (REA).
REA pode contribuir para um ensino público de qualidade

De acordo com Rebeca, a instituição acredita que todos devem ter acesso universal à educação de qualidade. Com isso, esses cidadãos serão capazes de garantir aspectos fundamentais para uma boa convivência em sociedade, como:
construção da paz
desenvolvimento social
economia sustentável
diálogo intercultural


“Esses materiais compartilhados por REA oferecem uma oportunidade estratégica da melhoria de qualidade educacional. Bem como facilitam o diálogo sobre as políticas públicas.”

O REA não fica limitado a publicações. O MIT, por exemplo, usou esses recursos abertos para liberar videoaulas de seus cursos. “Isso faz muito sentido porque é um pensamento mais moderno no sentido de construir essa sociedade da informação que queremos montar”, defendeu Rebeca.

A coordenadora de educação da Unesco enfatizou que qualquer um pode compartilhar materiais. Mas chamou atenção para as formas de organizar esses conteúdos. “A Unesco vem trabalhando, tanto no desenvolvimento de políticas quanto no desenvolvimento de professores, para a utilização desses recursos.”

Por fim, Rebeca defendeu a importância de proporcionar o direito ao acesso a uma educação pública de qualidade.


“Os cidadãos têm o direito de escolher uma instituição privada para eles ou seus filhos. Mas eles têm, antes, o direito de ter uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade. E os recursos educacionais abertos são elementos-chave nessa educação.”
Especialista indica referências sobre REA

Tel Amiel, coordenador da Cátedra Unesco na Unicamp em educação aberta, indicou alguns sites de referência para quem quer acessar materias de qualidade compartilhados por meio de REA.

O Mapa Global de REA reúne diversos dados sobre recursos educacionais abertos e indica sites de referência no assunto. Quando o assunto é livros, o Scielo Livros é uma boa opção para as buscas.

O novo portal MEC RED pretende estimular o compartilhamento de materiais de estudo. Na plataforma, é possível acessar tanto REA quanto recursos fechados. Em breve, o portal será aberto para contribuição de professores, onde todos os recursos compartilhados serão REA.

Outra promessa é o portal EduCapes, que atuará da mesma forma, mas com ênfase no ensino superior.

Fonte: http://inoveduc.com.br


sexta-feira, 4 de maio de 2018

CAPES lança curso EAD sobre Recursos Educacionais Abertos

A proposta do curso integra uma série de ações que vêm sendo desenvolvidas pela CAPES, com apoio da Iniciativa Educação Aberta




A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC) oferece a primeira edição do curso de educação à distância sobre Recursos Educacionais Abertos (REA) para cerca de 300 docentes de universidades públicas que participam do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). O conteúdo do curso foi elaborado e organizado pela Iniciativa Educação Aberta.

A proposta do curso integra uma série de ações que vêm sendo desenvolvidas pela CAPES, com apoio da Iniciativa Educação Aberta, desde 2015, e que envolvem formação de gestores do órgão, bem como assessoria sobre questões de licença e direito autoral para adequação de documentos internos, como editais e termos oficiais da UAB.

A UAB é um programa do Ministério da Educação, sob coordenação direta da CAPES, que possibilita formação superior a professores da Educação Básica. Confira aqui os pontos relacionados a Recursos Educacionais Abertos na UAB.

Ao tornar a UAB uma iniciativa realmente aberta, o Ministério da Educação incentiva que todo o conteúdo subsidiado preparado para os cursos de formação superior sejam disponibilizados para a sociedade. Municípios pequenos, por exemplo, poderão fazer reuso e adaptação de materiais para suas necessidades educacionais específicas. O resultado da ação é o melhor aproveitamento do investimento público.

Para mais informações acesse: http://www.educadigital.org.br/site/curso-rea-para-uab-capes/

Fonte: Instituto Educa Digital (com adaptação)

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Escrita Colaborativa

Turmas 206, 204, 203 e 202
O objetivo principal desta atividade é desenvolver a escrita colaborativa e mostrar aos estudantes o quanto é importante sabermos trabalhar em equipe e o valor da participação de cada um nela.