Leia sempre, a leitura transforma.

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sexta-feira, 31 de março de 2017

Criar e publicar uma biblioteca digital

Por Carlos Pinheiro

etapas























Precisa de organizar e disponibilizar a sua biblioteca de ebooks (títulos de domínio público ou utilização livre)? O projeto RBE Redes Concelhias mostra-lhe como, utilizando o Calibre o software Cops. O processo,muito simples e inteiramente gratuito, passa por 4 etapas:
Pesquisa e seleção de ebooks gratuitos .
Organização dos ebooks com o software Calibre.
Instalação do software COPS num servidor web.
Publicação dos ebooks no servidor (copiando a pasta dos ebooks do Calibre do seu computador para o servidor).

Fonte: Ler ebooks

quarta-feira, 29 de março de 2017

Viva sua Essência - Palestra para os Primeiros Anos do Ensino Médio do IESSF


Hoje foi dia de Palestra
Turmas dos primeiros anos do Ensino Médio
Viva sua Essência - Palestrante Denise Miletto
Tema: O ser humano como um todo físico, mental, emocional e espiritual
Aborda dois grandes problemas que assolam os adolescentes - Depressão e Ansiedade
Mostra um método que tem 7 passo para que cada um busque sua essência

segunda-feira, 27 de março de 2017

[INFOGRÁFICO] O POTENCIAL DA HASHTAG PARA ATINGIR SUA AUDIÊNCIA DE UMA FORMA FÁCIL E RÁPIDA

23/3/2017, por HENRIQUE CARVALHO

O uso da hashtag foi popularizado pelo Twitter, mas logo se espalhou pelas principais redes sociais.

Basta colocar o símbolo # antes de uma palavra, ou palavras, sem espaços, para criar um grupo de postagens sobre aquele assunto.

É uma forma fácil e rápida de reunir quem está interessado em um mesmo tema e aumentar as chances do seu conteúdo e da sua marca serem descobertos pelas pessoas.
Além de aumentar o engajamento e atingir um público maior com seu conteúdo!

Pensando nisso criamos esse infográfico bem objetivo com as principais informações que você precisa saber sobre hashtag.

Parece interessante? Então baixe o infográfico completo em alta resolução aqui ou veja a imagem abaixo para ver mais sobre o uso da hashtag.



» Clique Aqui para baixar uma versão em Alta Resolução desse infográfico «

Fonte: Viver de Blog

sexta-feira, 24 de março de 2017

Escola deveria incorporar ‘conversa de boteco’, diz educadora

João Fellet - BBC Brasil - 02/01/2017

Em vez de replicar bons sistemas de ensino de outros países, o Brasil deveria se inspirar neles e criar um modelo aproveitando traços da cultura nacional, como o gosto pela música e pela conversa, diz Cláudia Costin, ex-diretora do Banco Mundial para Educação e professora visitante na Universidade Havard (EUA).

“A dinâmica das aulas deveria lembrar mais nossas rodas de conversa do que uma palestra. Nada é mais contrário à nossa cultura fora dos muros da escola do que a forma como damos aula hoje”, afirma.

Em entrevista à BBC Brasil, Costin diz ainda que as centenas de escolas brasileiras ocupadas por estudantes ao longo do ano jamais serão como antes, já que os alunos não aceitarão mais assistir às aulas passivamente.

Formada em administração pública na FGV-SP, Costin passou os dois últimos anos no Banco Mundial, após chefiar entre 2009 e 2014 a secretaria de Educação do Rio de Janeiro na gestão Eduardo Paes (PMDB). Antes, foi secretária de Cultura do Estado de São Paulo (2003-2005) e ministra da Administração e Reforma do Estado do governo FHC (1995-2002).

Ela deixou o banco neste ano para lecionar em Harvard, trabalho que conciliará com a direção do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (Ceipe). Instalado na FGV-Rio há pouco mais de um mês, o órgão terá entre seus objetivos melhorar a formação de professores. Confira os principais trechos da entrevista.


BBC Brasil – No Brasil, em que medida o sucesso profissional de alguém se deve à qualidade de sua formação escolar, e em que medida se deve a fatores como círculo social, gênero e raça?
Claudia Costin – Há uma pesquisa mostrando que 68% do sucesso escolar de um aluno depende dos anos de escolaridade dos pais. A criança da escola pública na média já sai perdendo por aí, e depois na vida profissional a desigualdade continua se agravando, porque as que vêm de um meio mais favorecido têm pais com bons contatos e colegas que vão se colocar bem no mercado.

Existe uma promessa na sociedade de igualdade de oportunidade que não está sendo cumprida. Para que seja, a escola pública tem que ser muito melhor.


BBC Brasil – Há estudos que relacionam sistemas de ensino bem sucedidos, como o finlandês e o sul-coreano, a traços culturais dos países que os adotaram. Que características culturais brasileiras poderiam embasar um sistema de ensino que explore todo o nosso potencial?
Costin – Se fosse pensar num traço cultural que pudesse orientar a nossa maneira de dar aula e repensar o ensino é a conversa de boteco. É curioso: somos um povo que gosta muito de conversar, mas a conversa é reprimida na escola, é vista como algo errado.

A conversa deveria ser coletiva na escola: em grupos e, depois, de maneira centralizada. A dinâmica da aulas deveria lembrar mais nossas rodas de conversa do que uma palestra. Nada é mais contrário à nossa cultura fora dos muros da escola do que a forma como damos aula hoje.

BBC Brasil – Há outros elementos que poderiam ser melhor aproveitados?
Costin – Na nossa cultura, a música também tem um papel extremanente importante. No Rio, criamos escolas vocacionais (focadas em temas específicos). Uma delas fica ao lado do bloco carnavelesco Cacique de Ramos.

Os alunos têm um currículo normal com sete horas de aula por dia, mas todos os textos em português e em matemática são relacionados à musica e ao samba. Eles passam três horas por dia aprendendo a ler partitura, a tocar instrumentos, a compor samba enredo.

Essa escola é hoje uma das melhores do Rio – um exemplo de como podemos usar a música para dar uma formação integral e com a nossa cara.

BBC Brasil – Algo mudou no debate sobre a educação no Brasil desde que você deixou o país, em 2014?
Costin – Ampliou-se a percepção de que as crianças não estão aprendendo. O Brasil viveu um momento de celebração em 2012 pelo fato de termos sido o país que mais avançou em matemática no Pisa (principal teste internacional que mede a qualidade do ensino) entre 2003 e 2012.

Por certo tempo podíamos pensar que, como fomos um dos últimos países a universalizar o ensino primário, a qualidade da educação estava ruim, mas ia melhorar. Mas hoje estamos estagnados num patamar muito baixo.

BBC Brasil – Por que o resultado deixou de melhorar?
Costin – Porque as transformações mais importantes demandam uma alteração na forma como formamos professores.
Devemos tornar a formação mais profissionalizante, assim como medicina e engenharia fazem.

A universidade no Brasil forma professores nos cursos de licenciatura e pedagogia focando demasiadamente nos fundamentos da educação, como filosofia da educação, sociologia da educação, e quase nada na prática do professor nas aulas.

Além disso, dada a baixa atratividade da carreira, hoje os 25% piores alunos do ensino médio se tornam professores. Na Finlândia e Coreia do Sul é o oposto: os 25% melhores viram professores.

BBC Brasil – Como mudar a formação do professor? É algo que deve ser feito pelo governo ou pela universidade?
Costin – As duas coisas. Tem muita gente fazendo mestrado e doutorado em educação no exterior. Minha esperança é que voltem para as universidades brasileiras para transformá-las por dentro.

Por outro lado, o Estado de São Paulo passou a repassar recursos adicionais para universidades formarem professores com base num determinado currículo. Na gestão do Fernando Haddad no Ministério de Educação, havia a discussão de criar uma prova nacional de certificação, que daria ao indivíduo o direito de ser professor. É algo que existe no mundo todo e, dependendo de como fizerem a prova, há como influenciar a universidade.

Outra coisa que pode ser feita é exigir uma prova prática nos concursos para seleção de professores. Que eu saiba, só Rio de Janeiro e Curitiba fazem isso hoje.

BBC Brasil – Como gastar melhor o dinheiro com o treinamento de professores?
Costin – Fazendo com que trabalhem de forma colaborativa dentro da escola e estimulando que professores tenham mentores e tutores quando entram na carreira. Grande parte do que se gasta hoje com formação de professores é desperdiçada.

Há pesquisas mostrando que não há nenhuma relação entre o desempenho do aluno e o fato de o professor ter feito mestrado ou doutorado, por exemplo. No Rio, fizemos uma avaliação externa e descobrimos que a professora primária da melhor turma da rede não tinha nem feito faculdade.

BBC Brasil – Qual era o segredo dela?
Costin – Era uma professora mais velha, que entrou na rede numa época em que não se exigia faculdade, e que dava aula numa região muito violenta. Ela começava a aula acalmando as crianças, num processo de catarse em que cada uma contava o que tinha acontecido na noite anterior. Instintivamente e sem ser psicóloga, ela trouxe serenidade para o grupo, e aí o conteúdo podia ser trabalhado.

Parecia que ela tinha estudado como desenvolver competências socioemocionais: persistência, resiliência, autocontrole. Esse é o grande debate da educação hoje: como, além das competências cognitivas, trabalhar competências para viver em sociedade, como empatia e respeito ao outro – coisas de que nós, adultos, estamos precisando muito nesses tempos de ódio.

BBC Brasil – Como acompanhou o movimento de ocupação de escolas pelo Brasil neste ano?
Costin – Senti que ele começou de um jeito e virou uma coisa bem diferente. Em alguns casos, tenho a impressão de que, movidos por interesses corporativistas, professores falaram de suas frustrações para os alunos e os encorajaram a ir à luta. Mas, quando se libera um movimento social, ele não fica sob o controle de quem o iniciou.

Acho que os alunos aprenderam muito com esse processo e agora ningém mais vai conseguir ter uma escola igual a antes, com o professor no comando escrevendo no quadro e o aluno anotando. Guardadas as proporções, vai se assemelhar ao que aconteceu em 1968 em alguns países europeus. As escolas vão mudar, e isso vai ser positivo porque
vai ser centrado no protagonismo do aluno.
O aluno tem que ser protagonista da sua vida escolar. Na Finlândia, quando um aluno do ensino médio tem problemas de disciplina, a escola não chama os pais, ela discute com ele mesmo. No Brasil, muitas vezes famílias e escolas infantilizam o aluno de ensino médio.

BBC Brasil – Qual sua posição sobre o movimento Escola sem Partido (proposta de lei que, segundo os autores, busca coibir a doutrinação ideológica nas escolas e proteger a educação moral que os alunos recebem em casa)?
Costin – Sou contra a proposta, não concordo com censura em educação. Mas, ao mesmo tempo, quando acontece uma coisa dessas, é bom parar para pensar por que estão falando disso.
Há muito professor que, seja de direita ou esquerda, relata sua visão de mundo para o aluno como se fosse a verdade, em vez de ensiná-lo a pensar. Isso é preocupante. Então acho que a proposta da lei estava errada, mas temos de ter um mecanismo para que as pessoas nem pensem nessa possibilidade.

BBC Brasil – Alguns analistas dizem que, embora tenha havido uma forte expansão do ensino superior no Brasil na última década, não se deu a mesma atenção ao desenvolvimento de centros de excelência voltados à formação de uma elite. A cítica faz sentido?
Costin – Acho que o Brasil fez exatamente o oposto. Só 18% da população entre 24 e 34 anos terminou a universidade. É uma elite. Países com o mesmo grau de desenvolvimento que o nosso têm índices maiores.
O número de vagas aumentou, mas acho que a universidade está ressentida, ela não queria ser ampliada. Há segmentos que desejam que houvesse menos médicos, menos engenheiros, para ter uma reserva de mercado.

BBC Brasil – Que achou da proposta de reforma do ensino médio e da forma como foi submetida ao Congresso, por meio de medida provisória?
Costin – O conteúdo não foi feito pelo governo Temer, ele foi feito pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação e respaldado por sucessivos ministros da Educação.
O que está no conteúdo vai dar um trabalho louco, mas está correto. O erro foi tentar fazer por medida provisória. Não se transforma a educação sem muita discussão.

BBC Brasil – Como melhorar a educação após a aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que congela por até 20 anos os gastos federais no setor?
Costin – Não concordei com inclusão de educação na PEC e acho que deveríamos brigar para rever essa questão. Quando há uma crise fiscal, é natural que se queira cortar gastos. Mas mesmo os países com atuação fiscal importante tratam a educação como prioridade.
Com o congelamento, estamos condenados a ter a profissão de professor com baixos salários e, portanto, pouco atraente por muitos e muitos anos. Isso prejudica a educação. Nenhum sistema é melhor que a qualidade de seus professores.

BBC Brasil – As críticas que você recebe desde que chefiou a secretaria de Educação no Rio, que a associam à defesa do ensino privado e a uma postura autoritária na negociação com sindicatos, a incomodam?
Costin – Dediquei a vida inteira à escola pública e acho que não se constrói equidade sem focar escola pública. O que esse grupo criticava é termos feito parcerias com instituições de formação de professores que eram privadas.
Isso não me perturba. Eles acham que não deveríamos contratar ninguém para formar professores, ou que só deveria haver universidades públicas ou a própria rede formando professores.
Mas, se não temos determinado conhecimento, é importante que alguém prepare o professor. Se forem fundações sem fins lucrativos, não tem problema. É isso o que o mundo faz.

quarta-feira, 22 de março de 2017

Recado de Gratidão

Eduardo V. Schimitt
Como não se emocionar ao abrir o e-mail e encontrar um recado tão especial.
Quando dizemos que isso move nosso trabalho muitos não acreditam.

"Poder conviver com pessoas tão especiais e que nos ensinam tanto é tão gratificante o quanto receber um sorriso ou uma mensagem de paz e positividade. E assim foram por dois anos. Dois anos de grande aprendizado e importante valia, aprendi coisas e amadureci um tantão.

Me fez escrever ainda mais do que eu escrevia, me fez expressar ainda mais – não só com a fala ou gestos; mas sim com as palavras, a escrita e principalmente a alma. E aprendi que devemos “Viver nossa essência” sempre.

Sinto saudade e guardarei com todo o carinho as grandes lições que me passou por esses anos.

Gratidão é a palavra-chave."

Eduardo V. Schmitt
Estudante de Jornalismo

terça-feira, 21 de março de 2017

As tantas lições do cromossomo 21

Lucas Cogo Miletto
            Neste dia 21/3 não poderia deixar de escrever sobre este cromossomo tão especial que acrescenta tanto na vida de quem convive com estes seres que o carregam na sua genética.
            Alguns alunos passaram na minha sala de aula: João Abel, Maria Emília, Paulinho, Laís e neste ano a Gabi. Outros tantos na Escola Especial  e a Débora na convivência da escola Clotário. Muito aprendi com vocês queridos alunos, principalmente aprendi o olhar especial que precisamos ter em sala de aula e o conhecimento e sintonia que precisamos buscar para trabalhar com vocês. Cada um traz características únicas que os torna muito especiais. Gratidão meus queridos alunos!
            Tive também o privilégio de viver e experenciar o cromossomo 21 vinte e quatro horas por dia, por oito anos e meio com o Lucas, meu filho amado, meu mestre que me deu esta oportunidade de viver o presente de uma maneira intensa, cheia de amor, feliz, assim eles vivem.
            Muitas vezes pensei o que mais posso fazer para seu desenvolvimento, sua aprendizagem. (Agradeço a todos os profissionais que participaram da sua trajetória.) Nem sempre isso é o mais importante. Ele me trazia para o aqui e agora, para eu viver e curtir o presente, sem as preocupações com o futuro.
            Permitir-se viver o presente, paciência, muita paciência e amar incondicionalmente são as grandes lições do cromossomo 21. O mundo está carente do que eles têm para nos ensinar. Uma lição simples e ao mesmo tempo difícil. Quando amamos incondicionalmente tudo superamos e as barreiras são ultrapassadas, a paciência nos traz para o momento presente, quando vivemos o presente nos encontramos com um ser maravilhoso que habita dentro de nós, atingimos nossa essência.
            Que grande lição eles nos proporcionam!

Gratidão filho amado, amo-te incondicionalmente neste presente e para sempre e recebo o teu amor.

Denise Cogo Miletto, 21 de março de 2017.

sexta-feira, 17 de março de 2017

As melhores apps para audiolivros

By Carlos Pinheiro


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Fonte: Lerebooks

quarta-feira, 15 de março de 2017

Sete hábitos altamente eficientes dos professores que usam tecnologia

07/02/2017 - Publicado em Educação e Tecnologia

Na maioria das vezes, professores que usam tecnologia em sala de aula são muito diferentes dos que não usam. Eles gerenciam sua sala de aula de uma forma mais interativa, criam um ambiente positivo de aprendizagem e – grandes professores, especialmente – colaboram com as diversas partes interessadas para se certificar de que cada tentativa é humanamente possível para atender a todas as necessidades dos alunos.

Mas usar a tecnologia na sala de aula de forma eficaz pode exigir alguns pequenos ajustes por parte do professor para que dê resultados. Com inovação e alternativas criativas para solução de problemas, pode-se melhorar a aprendizagem com o uso da tecnologia.

Leia também:
O que os alunos estão nos dizendo sobre tecnologia e por que isso é importante

A influência das novas tecnologias em sala de aula

Veja no infográfico quais são os 7 hábitos eficientes dos professores que usam tecnologia:






segunda-feira, 13 de março de 2017

Ebook gratuito: «Literatura e ensino do português



por Carlos Pinheiro

Título: Literatura e Ensino do Português
Autores: José Augusto Cardoso Bernardes e Rui Afonso Mateus
Formato: pdf
ISBN: 978-989-8662-26-2

«Os professores, os estudantes mais avançados e os cidadãos em geral são convidados, com a leitura deste livro, a reflectir sobre o papel da escola como indispensável mediadora desses bens inestimáveis e perenes que são a
língua e a cultura nacionais. Sem língua e cultura não poderá haver cidadania
plena. Se o fizerem, a Fundação terá dado mais um passo no cumprimento
da sua missão». Carlos Fiolhais in «Prefácio».

Fonte: Lerebooks

sexta-feira, 10 de março de 2017

Organização da sala de aula deve mudar conforme intenção pedagógica

Saiba como tornar o ambiente de aprendizagem um lugar flexível e quais as possibilidades pedagógicas de diferentes arranjos
por Ana Luiza Basílio, do Centro de Referências em Educação Integral

Entender a sala de aula como um local flexível é um dos primeiros passos para se pensar a diversificação das práticas pedagógicas. A mudança, no entanto, não deve acontecer de forma isolada e precisa estar inserida dentro de uma proposta política e pedagógica. “É fundamental que antes de pensar os espaços se discuta a concepção de educação colocada, bem como o que se pretende com os sujeitos ali presentes”, considera a professora Sandra Caldeira, mestre e doutora em História da Educação.

Isso porque a disposição da sala de aula e dos demais espaços educativos pode chancelar ou refutar uma proposta pedagógica. A disposição das carteiras, por exemplo, é um dos aspectos mais visíveis. “O modelo das cadeiras enfileiradas aponta para uma educação centralizada no professor, que o coloca na posição de detentor do conhecimento e direciona todos olhos e corpos a ele”, comenta Andrea Zica.

Em sua leitura, essa estrutura não atende às propostas educativas dialógicas, em que o professor se apresenta como mediador do conhecimento. “Nesse caso, espera-se que o professor saia desse lugar central e busque integrar-se ao grupo dos estudantes”, observa.

Outro ponto a se considerar é o tipo de relação que se espera que os estudantes construam com os objetos de conhecimento. Aqui, podem valer propostas em contextos individuais ou coletivos. “Tem momento que é necessário que eles estejam sozinhos frente ao conhecimento, caso de atividades que pedem uma concentração maior ou que demandam que os alunos identifiquem seu próprio grau de aprendizagem; mas também há situações em que trabalhar com o outro é fundamental para que essa relação se estabeleça; ou ainda que o professor seja fundamental na dinâmica”, considera Andrea.

A educadora reforça que nenhum arranjo deve ser validado como o mais importante sem que haja uma experimentação por parte da escola, que também tem o papel de descartá-lo, quando necessário. “Cada grupo é um encontro de pessoas, o que imprime características diferentes. Estar com o outro é uma aprendizagem constante, que muda o tempo todo”, reconhece.

Nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura da professora Andrea Zica, docente do Instituto Casa Viva, em Belo Horizonte, por exemplo, a regra é não ter regra em relação à organização da sala de aula. Um dia, os estudantes estão organizados em formato de U. No outro, com as carteiras agrupadas. Também não são raras as vezes em que eles fazem suas leituras deitados sobre o jardim do Museu Histórico Abílio Barreto, vizinho à escola.

“A dinâmica da aula se dá em função da minha intencionalidade pedagógica”, explica a educadora que chega a trabalhar com cinco arranjos diferentes de sala de aula por semana, todos previamente pactuados com os estudantes.



A importância dos arranjos integrais

Para a educadora Sandra Caldeira, repensar as dinâmicas da sala de aula e dos espaços educativos é uma forma de romper com um importante paradigma educacional. “A vida é movimento e o que fazemos é colocar esses estudantes sentados desde muito cedo, “segregando” a cabeça do corpo, privado de movimento. Precisamos produzir referências mais integrais, que trabalhem a razão em sintonia com a emoção desses alunos”, coloca, mencionando um dos principais desafios das escolas.

Andrea concorda e opina que a educação tradicional exige das infâncias e das juventudes uma presença “artificial” do corpo. “Quando você tira a cadeira, esse corpo vai se mostra de uma maneira diferente”, observa a educadora.

Nesse sentido, a arquiteta, urbanista, pesquisadora e diretora do atelier Cenários Pedagógicos, Beatriz Goulart, aposta no uso de mobiliários modulares e mais flexíveis. “Quanto mais essas peças forem leves, desmontáveis, mais fácil fica propor essas mudanças”.

Ela também reconhece que esses processos de mudança nem sempre são fáceis, “afinal, estamos propondo mexer numa estrutura que foi feita para ficar para sempre”, coloca se referindo ao modelo da sala de aula. No entanto, acredita que a customização pode ser uma boa saída a esses ambientes.

Para além dos espaços


Repensar a disposição e utilização dos espaços não precisa se encerrar nas dependências escolares. As especialistas acreditam que o território no qual a escola está inserida também precisa ser levado em conta. Para elas, tão importante quanto a disponibilidade para repensar arranjos internos é a disposição da escola de entender a circulação e acesso pela cidade como um direito fundamental dos estudantes. Cabe à escola, então, propor utilizações de espaços públicos, como parques e praças, e demais equipamentos, como museus e casas de cultura, dentro do seu arranjo curricular.

“É importante fazer um reconhecimento do local, conversar com as pessoas que frequentam e pensar modos diferenciados de abordagem, sempre tendo em vista os interesses e as fases do desenvolvimento dos estudantes”, elenca Sandra.


* Publicado originalmente no Centro de Referências em Educação Integral e reproduzido mediante autorização.


Fonte: Porvir 

quarta-feira, 8 de março de 2017

Melhores práticas em Ensino Superior em debate no Fórum de Lideranças: Desafios da Educação


03/03/2017

O Fórum de Lideranças: Desafios da Educação é um evento que tem como público alvo gestores e líderes de instituições de ensino. No encontro, realizado pelo Grupo A com apoio de Blackboard e SAGAH, especialistas debatem novas metodologias para a educação e apresentam as principais novidades e tendências na área.

Em 2017, o Fórum de Lideranças, que acontece dia 6 de abril, em São Paulo, chega à nona edição e tem vagas limitadas e gratuitas. Inscreva-se!

Veja alguns dos temas que serão abordados:

Lilian Bacich, doutora em Psicologia escolar e do desenvolvimento humano, apresentará no encontro a palestra Relatos Práticos: Metodologias Ativas e Ensino Híbrido. O objetivo é repensar as formas de ensinar e aprender com metodologias ativas em uma sociedade conectada, com foco no ensino híbrido.

Já Fabio Reis, doutor em História social pela USP, irá participar com a palestra Radar Global: Melhores Práticas em Ensino Superior.

A diretora de estratégia da Blackboard, com mais de 20 anos de experiência no setor da educação, também irá participar do evento. Atualmente, ela está envolvida em pesquisas e tendências de resultados de aprendizagem de alunos, na aprendizagem baseada em competências e nas conexões entre educação e empregabilidade.

Além dos três especialistas, outros pesquisadores e estudiosos da educação também irão participar do Fórum de Lideranças. O encerramento do evento acontece com um painel de debates com a presença de todos os palestrantes, que ficam à disposição dos presentes para perguntas.

Sobre o Fórum de Lideranças
Data: 6 de abril
Horário: 8h às 14h
Local: ESPM
Endereço: Rua Dr. Álvaro Alvim, 123
Vila Mariana, São Paulo, SP

segunda-feira, 6 de março de 2017

Volta às Aulas


Queridos estudantes desejo a vocês um ano repleto de aprendizagens.
Que possamos juntos desenvolver um trabalho que contribua para a evolução de cada um.
Que possamos juntos aprender mais e mais.
Que possamos juntos enfrentar cada desafio.
Que possamos juntos criar, escrever, ler e construir o nosso jornal das turmas.
Espero Vocês nos segundos anos do turno da manhã do IEESF.

Prof. Denise Miletto
Literatura Brasileira

sexta-feira, 3 de março de 2017

Vem aí o Prêmio IPL


Quem tem bons projetos de leitura que se prepare: o Prêmio IPL, do Instituto PróLivro, vem por aí com muita vontade de se tornar o grande portal de iniciativas bem sucedidas no fomento à leitura no Brasil. O site deve ir ao ar no início de abril, no finzinho da gestão de Marcos Pereira, que também comanda o Sindicato Nacional de Editores de Livros, o Snel. Ainda em abril, ele passa o bastão para Luis Torelli, da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

Fonte: Blog do Galeno

quarta-feira, 1 de março de 2017

3 maneiras de aperfeiçoar a interação com alunos na sala de aula virtual

20/12/2016 
3 maneiras de aperfeiçoar a interação com alunos na sala de aula virtual


A conveniência e a flexibilidade do ambiente de aprendizagem online permitem que os alunos desenvolvam novas habilidades e prossigam aprimorando seus conhecimentos, independentemente do lugar onde vivam. É possível, ainda, aprimorar essa experiência, transformando a sala de aula virtual em um ambiente com interação entre professor e aluno e entre os próprios estudantes.

Aqui estão três dicas práticas para aumentar a conexão humana nos seus cursos de educação a distância. Quer aprimorar o seu conhecimento sobre a sala de aula virtual? Veja 4 formas de motivar os alunos nos cursos de educação a distância.

1) Incluir momentos de interação em tempo real

Quando cursos online são completamente assíncronos, ou seja, acontecem sem momentos de interação em tempo real, o contato entre o professor e alunos é limitado. Diferentemente da aula presencial, na sala de aula virtual não ocorrem conversas em tempo real durante uma palestra em vídeo, a disponibilização de conteúdos ou em uma discussão no fórum. A ausência de contato pode atrasar o tempo de resposta e termina com o questionamento de impulso, além de uma comunicação estritamente escrita abrir espaços para mal-entendidos.

Incluir oportunidades de interação em tempo real no curso de educação a distância pode ajudar a mudar isso e desenvolver um senso de comunidade em um curso. Podem ser momentos de conversas improvisadas no fórum de discussões, fora do ambiente de sala de aula; podem virar a oportunidade de esclarecer ideias ou de desencadear novos insights. As interações podem acontecer por meio de discussões em classe, trabalhos dividindo a turma em grupos ou webconferência, estipulando-se horários para atendimento pessoal ou coletivo.

2) Ser criativo nos fóruns de discussão
Eles usualmente são o local onde a comunicação normalmente acontece nos cursos de educação a distância, mas existem maneiras de aperfeiçoar seu uso, gerando mais interação e participação mais ampla e profunda.

Em uma sala de aula tradicional, é comum que apenas uma pequena parte dos alunos participem das discussões. Já no ambiente online, é possível estruturar suas discussões para que todos contribuam, dando tempo para que os estudantes considerem o que os querem dizer antes de responder. O tamanho da classe ajuda a determinar essa organização.

Em uma sala grande, com 100 alunos, por exemplo, é possível dividir os estudantes em grupos menores, de mais ou menos 20 pessoas. Assim, eles também ficam mais próximos para conhecer melhor os colegas. Para possibilitar ainda mais interação, pode-se criar grupos de trabalho ainda menores, com 5 ou 7 pessoas, e ir girando os grupos para expandir as interações.

Uma técnica que promove um diálogo mais rico é a criação de tópicos de discussão abertos, como solicitar que os estudantes deem exemplos sobre o tema ou pedir para que eles interpretem um conceito a partir de diferentes perspectivas.

Saiba como utilizar os fóruns de discussão online como ferramentas de avaliação no EAD.

3) Ter um bom plano em torno da solução AVA
Quanto maior o conhecimento de professores e tutores em relação ao potencial do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), melhor proveito se poderá tirar da sala de aula virtual a partir de uma perspectiva pedagógica. Quando a instituição cria um curso de educação a distância, deve considerar de que forma a interação irá apoiar as metas de aprendizagem de seus alunos. Ao melhorar as oportunidade de interação na sala de aula online, a universidade cria uma experiência de aprendizagem em outro nível – mais elevado – para seus estudantes.

Artigo traduzido e adaptado de Amy Peterson, publicado em Faculty Focus.

Fonte: Desafios da Educação