Leia sempre, a leitura transforma.

Leia sempre, a leitura transforma.



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Sugestões para jovens:




Cativar o jovem para a leitura exige enredos interessantes e que façam ligações com o dia-a-dia, já que os adolescentes, em geral, vivem numa fase difícil e em ruptura com o mundo infantil. Daí ser importante oferecer aos jovens um “cardápio” diferenciado de gêneros literários, com ou sem ilustrações, para que escolha o seu.
A literatura tem uma dimensão socializadora, promove encontros, culturais, sociais, históricos, emocionais. E esta perspectiva, tão similar à ofertada pelas redes sociais, pode encantar a garotada. Aqui compartilhamos uma dica de 15 bons livros cuidadosamente selecionados que "conversam" com a garotada desta fase - e de outras, também, já que não há censura para a literatura.
 
1

 1) Nem Tudo Começa com um Beijo
A ARAÚJO, Jorge. Editora Agir (2005)




 



















2-) Com Certeza Tenho Amor
COLASANTI, Marina. Editora Global (2009)
 


 
3-) Romances de Cordel
GULLAR, Ferreira. Editora José Olympio (2009)
 
 
4-) A Vida na Porta da Geladeira
KUIPERS, Alice. Editora  Martins Fontes (2009)
 
 
 
5-) Pena de Ganso
LACERDA, Nilma. Editora Dimensão (2005)
 
6-)  O Fazedor de Velhos
LACERDA, Rodrigo. Editora Cosacnaify (2008)
 
 
 
7-) Marginal à Esquerda
LAGO, Ângela. Editora RHJ (2009)
 
 










8-) Lis no Peito: Um Livro que Pede Perdão
MARINHO, Jorge Miguel. Editora Biruta (2005)
 
 
9-) Livro das Perguntas
NERUDA, Plablo. Editora Cosacnaify (2008)
 
 
10-) Querida
NUNES, Lygia Bojunga. Editora Casa Lygia Bojunga (2009)
 
11-) Por um Simples Pedaço de Cerâmica
PARK, Linda Suie. Editora Martins Fontes (2009)
 
 
12-) O Olho de Vidro do meu Avô
QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Editora Moderna (2004)
 
 
13-) O Rapaz que não era de Liverpool
RITER, Caio. Edições SM (2006)
 
 
14-) Kafka e a Boneca Viajante
SIERRA i FABRA, Jordi. Editora Martins Fontes (2008)
 
 
 
15-) A Lenda do Violeiro Invejoso
SOMBRA, Fábio. Editora Rocco (2005)



 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A Literatura




"A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante."

Antônio Cândido, “O direito à literatura”

Leia mais em...


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Vencedoras...


As leitoras vencedoras são:

Turma 201: Giulia Sampaio - 1.116 páginas

Turma 202: Larissa Prates - 1.003 páginas

Turma 203: Vitória Heman - 1.406 páginas

Turma 204: Alda Júlia Elesbão - 987 páginas

Estes livros são de vocês!

Vocês conquistaram!

Prof. Denise

  
   

Somando...

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Desafio entre leitores



Os alunos leitores de cada turma (201, 202, 203 e 204), que lerem o maior número de páginas em três livros do último trimestre, receberão um livro de presente.

Divulgaremos os leitores vencedores em breve...


   

Somando...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A Leitura da Leitura

Opinião: A Leitura da Leitura

"Se considerarmos que a leitura é fator essencial para o desenvolvimento humano, social e econômico de um país, encontramos um dos motivos do nosso atraso", afirma Lucília Garcez.
Fonte: Correio Braziliense (DF)

*Lucília Garcez. Doutora em linguística, escritora, ex-professora da UnB, autora de técnica de redação, entre outros livros.
Se você está lendo este texto significa que está entre os 26% da população que atingiu o alfabetismo pleno. Você conquistou e dominou uma das tecnologias mais sofisticadas e refinadas que o processo civilizatório desenvolveu. Compreende que a leitura é emancipadora, libertadora, iluminadora e nos permite observar a vida através de muitos outros olhares, o que nos amplia a visão de mundo.
Mas, segundo a recente pesquisa da Ação Educativa e do Instituto Paulo Montenegro, com o Ibope, 32,5 milhões de brasileiros acima de 15 anos são analfabetos funcionais, ou seja, apenas decodificam as palavras, mas são incapazes de compreender o que leem e de usar a leitura e a escrita como instrumentos de ação efetiva nas práticas sociais. E, mais grave, o ensino universitário não assegura solução, pois 38% dos portadores de diploma de curso superior não alcançam o nível de alfabetização plena.
Esses dados não são surpreendentes em um país de não leitores. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2011, do Instituto Pró-livro, mostrou que 50% dos brasileiros não têm o costume de ler, 75% da população nunca entrou numa biblioteca, e a média de livros por habitante/ano é 4, inclusive os didáticos; sem os didáticos, a leitura cai para 1 livro por habitante/ano.
Em países de Primeiro Mundo, os índices indicam mais de 10 livros por habitante/ano. Se considerarmos que a leitura é fator essencial para o desenvolvimento humano, social e econômico de um país, pois o avanço tecnológico depende de qualificação e a qualificação está ligada à habilidade de leitura, encontramos um dos motivos do nosso atraso.
É urgente reverter o quadro da leitura no Brasil. Mas dominar essa competência envolve um percurso, muitas vezes descontínuo e cheio de obstáculos, e qualquer iniciativa em direção ao estímulo à leitura deve envolver diversos agentes e diferentes segmentos sociais: famílias, escolas, professores, bibliotecários, autores, meios de comunicação, governo.
O desenvolvimento da leitura depende de convívio contínuo com histórias, livros e leitores, desde a primeira infância; valorização da leitura pelo grupo social; disponibilidade de acervo de qualidade e adequado aos horizontes de desejo e aos diferentes estágios de leitura dos leitores; tempo para ler, sem interrupções; ambiente de segurança psicológica e de tolerância dos educadores em relação ao percurso individual de superação de dificuldades; e oportunidades para expressar e compartilhar interpretações e emoções vividas nas experiências de leitura.
O ato de ler, seja texto informativo ou de Guimarães Rosa, é, simultaneamente, atividade individual única e experiência interpessoal profunda e intensa, um exercício dialógico ímpar, pois, entre leitor e texto, se desencadeia um processo de decifração, interpretação, reflexão e reavaliação de conceitos absolutamente renovado a cada leitura.
A leitura exige procedimentos mentais complexos construídos pela mediação do outro: o pensamento abstrato, a memorização, a atenção voluntária, o comportamento intencional, as ações conscientemente controladas, a generalização, as associações, o planejamento, as comparações, ou seja, as funções superiores da mente que nos fazem humanos, como afirma Vygotsky.
Nem sempre é procedimento fácil. Ela faz inúmeras solicitações simultâneas ao cérebro. Desde a decodificação de signos, interpretação de itens lexicais e gramaticais, agrupamento de palavras em blocos conceituais, identificação de palavras-chave, seleção e hierarquização de ideias, associação com informações anteriores, antecipação de informações, elaboração e reconsideração de hipóteses, construção de inferências, compreensão de pressupostos, controle de velocidade, focalização da atenção, avaliação do processo realizado, até a reorientação dos próprios procedimentos mentais para a compreensão efetiva e responsiva, realiza-se um complexo processo cognitivo. E ler se aprende lendo.
Além disso, a leitura não se esgota no momento em que se lê, mas se expande por todo o processo de compreensão que antecede o texto, explora-lhe as possibilidades e prolonga-lhe o funcionamento para depois da leitura propriamente dita, enriquecendo a vida e o convívio com o outro. Como se vê, trata-se de atividade exigente, que vai na contramão dos apelos da nossa sociedade veloz. Em boa hora o Minc e a Biblioteca Nacional lançam a campanha Leia Mais, Seja Mais, no âmbito da ações do Plano Nacional do Livro e Leitura, que tem como um dos eixos a valorização social da leitura.
A Leitura da leitura

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Uma aula diferente com Zélia Viana Paim

Esta aula foi ministrada pela Doutora em Linguística e Escritora Zélia Viana Paim.

Ela nos falou sobre as qualidades do conto, os maiores contistas e como é o processo de criação.

Agradecemos suas colocações e registramos sua fala...


Prof. Denise Miletto e Zélia Viana Paim
Turma 203
Turma 202 e Prof. Zélia Viana Paim
 Prof. Zélia Viana Paim e Turma 204
 Prof. Zélia Viana Paim, Alice - 203 e Prof. Denise
Turma 203


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Visita à Biblioteca Municipal e Telecentro

No dia 11 de outubro as turmas do 2º ano do Ensino Médio do IEESF visitaram a Biblioteca Pública Municipal João Otávio Nogueira Leiria e o Telecentro.

Registramos...


Turma 201
Turma 203
Turma 204
Bibliotecária Rose e alunas da Turma 202
Turma 203
Turma 203
Turma 202


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vejo que o trabalho com leitura vale muito...





Bilhetes especiais...
Deixe seu recado nos comentários, eles são valiosos.

domingo, 16 de setembro de 2012

Poemas criados pelos alunos sobre leitura


Leitura

Leitura serve para muitas coisas
Ensina a você sobreviver
Dá vida, leitura te tira
De um mundo escuro e te
Coloca num mundo claro.

Leitura, muitas vezes, não
É tudo na vida de alguém,
Mas muitas vezes é tudo também...

Quem não gosta de ler um livro bom
E se apaixonar, por uma leitura
Rica em palavras bonitas, sadias.

 Leitura é bem clara,
Quem não lê não sabe
O que perde, só quem lê
Sabe o lado bom da leitura,
Sem dizer que ajuda
Muito criar argumentos e
Ensina que na vida
Sem leitura você não é nada,
Leitura te dá o chão, a vida
Que você precisa...

Então leia sempre,
Por que a leitura não
Está só hoje na sua vida
E sim todos os dias.

Alunos: Alice, Andiara, Angela, Biana, Carla, Eduardo, Luize e Reidner
Turma: 203


======================

LER

Não é mais fácil que ver,
Mas é fácil de entender,
Que o mundo que tu vives,
Esconde outro ainda melhor...

É um mundo de mistérios,
Impérios e risos de um relato sério,
Que te levam a pensar
Que este mundo aqui é mero.

Mera barreira destruída pelas letras,
Que compõem aquela obra que te leva às estrelas
Ou até mesmo faz pensar o quanto tudo é besta.

Teu pensamento e tua ideia estão ali,
Só que você não sabe,
Só você não viu,
Mas ao ler o que está escrito você descobriu,
Que todos os problemas do mundo saíram
Ou saiu você para um mundo mais vil.

Sua arma lá é um livro,
A munição, a letra,
O quartel general, porto seguro,
Uma biblioteca...
Que dali te levará
Para as boas veredas!

Joe D. Lambert – 202 – 31/07/2012


 =======================


A Leitura

Nada gratifica mais do que
Entender ser um bom leitor
Levar a vida a sério
Com mais amor.

Nada gratifica mais
Do que a leitura
Ser mais alegre
Ter a alma pura.

Mesmo que não goste de ler
A leitura ajuda a entender
Mesmo que não seja entendido
O poema no final terá sentido.

Alunos: Andrey, Jéssica, Kátia, Lidiane e Murilo
Turma 204


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O livro certo para a pessoa certa



Indicação de amigos, professores e até mesmo dar um livro de presente são alguns bons caminhos para criar o gosto pela leitura


Claudecir Rocha acredita que apresentar o livro certo a alguém pode formar um leitor (Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo)

Claudecir Rocha acredita que apresentar o livro certo a alguém 
pode formar um leitor (Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo)

O cenário atual da literatura no Brasil não é dos mais favoráveis, a julgar pela última edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, levantada pelo Instituto Pró-Livro. O estudo, que foi publicado em março deste ano e será lançado em formato de livro na Bienal do Livro de São Paulo estima que apenas metade da população brasileira lê, e os que leem não consomem mais do que dois livros inteiros por ano, aumentando décimos de uma média que, historicamente, sempre foi baixa.
Porém, alguns dados complementares da pesquisa guardam em si pequenas esperanças de reversão do quadro a longo ou, quem sabe, curto prazo. Por exemplo, a falta de gosto pela leitura não é um empecilho, já que 62% dos entrevistados dizem gostar pelo menos um pouco de ler. E embora 87% dos que não leem afirmem nunca ter ganhado um livro, 88% dos que ganharam garantem a importância do presente para despertar o interesse por ler.

O estudante Arthur Tertuliano quase sempre ganha livros de presente (Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo)
O estudante Arthur Tertuliano quase sempre ganha livros de presente (Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo)

O valor de um livro presenteado, portanto, pode ser maior do que se supõe. É no que acredita o comerciante Cássio Busetto, 36 anos. “Eu sempre parto do princípio de que se alguém não gosta de ler é porque nunca foi apresentado aos livros certos. E por livro certo me refiro aos livros de qualidade e também do interesse da pessoa, que possam trazer conhecimento ou uma visão de mundo interessante.” Busetto tem o costume de dar livros de presente para as pessoas quando sabe que há um mínimo interesse pela literatura, mas é criterioso. “Procuro dar um livro que combine um pouco o gosto dela com o meu, para não presentear com algo que eu considero de mau gosto. Quando a pessoa não lê, mas tem algum interesse, procuro dar algo mais leve e agradável, um entretenimento que possa levar a leituras mais densas.”
Hillé Puonto, pseudônimo da anônima autora do blog Manual Prático de Bons Modos em Livrarias, já ajudou muita gente a encontrar esse presente, e afirma: “o que mais percebo entre as pessoas que vão à livraria atrás de um livro como forma de presente é a necessidade de se comunicar com o presenteado. Há muitas que gostam de compartilhar experiências. Eu, por exemplo, adoro presentear meus amigos com livros que tenham, de alguma forma, representado algo para mim.”
Quem recebe o presente confirma as opiniões acima. O mestrando em estudos literários da Universidade Federal do Paraná, Arthur Tertuliano, 25 anos, ganha quase sempre um livro como presente, e diz que o mimo desperta seu interesse. “Às vezes, fico muito curioso com o que a pessoa pode estar querendo dizer com ‘este livro é a sua cara’, ou dou prioridade para lê-lo quando eu sei que ela está ansiosa para comentar sobre ele”, conta, citando como exemplo o livro Duna, de Frank Hebert, que ganhou de um amigo. “Estou lendo este não só porque a dedicatória é excelente, mas porque sei que meu amigo gosta bastante do livro e gostaria de comentá-lo comigo.”

Indicação valiosa

Esse compartilhamento de experiências no ato de presentear é outro fator de peso para criar leitores. A pesquisa aponta que o regalo representa 21% do acesso a livros e a indicação das pessoas é o terceiro maior fator de influência na hora de escolher um livro para ler, ficando atrás do título do livro e do tema. “Eu tenho um amigo que costuma pensar bastante nos presentes e, há três anos, os livros que ganho dele de aniversário estão entre os melhores que recebo”, comenta Tertuliano, concordando que uma boa indicação faz toda a diferença: “você pode dar algo no estilo do que a pessoa gosta, apresentando algo de que ela ouviu falar, mas com que nunca teve contato direto, ou mesmo abrindo seus horizontes em algum sentido.”

E a principal indicação acontece na sala de aula: 45% dos entrevistados que leem garantem que foi o professor que os influenciou ao hábito, mais do que a mãe (43%) e o pai (17%). O professor de ensino médio e ex-livreiro das Livrarias Curitiba, Claudecir Rocha, 32 anos, acredita que é só uma questão de fisgar o potencial leitor pelo título certo. “É preciso indicar algo agradável antes de apresentar o que eles precisam estudar. Se um aluno de ensino médio tiver de ler só Dom Casmurro, ele nunca mais vai ler Machado de Assis na vida, mas um conto do Machado já é mais apetecível”, afirma, e completa contando sua própria experiência: “li com meus alunos o conto ‘Feliz Ano Novo’, do Rubem Fonseca, e agora eles adoram o escritor. É só uma questão de despertar a curiosidade, e a pessoa nunca mais deixa de ler.”



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Professor é quem mais influencia leitores

Pela primeira vez os docentes aparecem no topo da lista; antes, as mães eram as figuras mais lembradas
30 de julho de 2012 | 3h 07
Ocimara Balmant - O Estado de S. Paulo

Se o País quiser melhorar o índice de leitura dos seus habitantes, é fundamental investir na capacitação do professor para esse fim. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pelo Instituto Pró-Livro no ano passado, mostrou que os professores são os maiores influenciadores desse hábito. Entre as 5 mil pessoas ouvidas em todo o Brasil, 45% apontaram os mestres como tal.
Essa foi a terceira pesquisa da série (iniciada em 2001) e, pela primeira vez, os docentes aparecem no topo da lista. No levantamento anterior, feito em 2007, as mães eram a figura mais lembrada nesse quesito. Elas apareciam com 49% das indicações, ante 33% dos professores. Dessa vez, tiveram dois pontos porcentuais a menos que eles: 43%.
"Isso mostra a crescente importância da escola frente ao papel dos pais, que muitas vezes não conseguem dar esse exemplo", afirma Karine Pansa, presidente do Instituto Pró-Livro. "Logo, se tem esse status de influenciador, o professor precisa ser letrado, gostar de ler."
No Brasil, no entanto, muita gente ainda corre dos livros. O resultado da pesquisa mostrou que apenas 50% dos brasileiros são considerados leitores - segundo a metodologia, pessoas que leram pelo menos um livro nos três meses precedentes ao questionário da pesquisa. É um índice menor que os 55% registrados em 2007.
Nesses quatro anos, o número de livros lidos por ano também caiu de 4,7 para 4. A queda pode ser entendida pela preferência das atividades de lazer. Em 2011, 28% disseram gostar de ler jornais, revistas, livros e textos na internet no tempo livre. O porcentual era de 36% na pesquisa anterior, em 2007. Enquanto isso, o índice de quem gosta de assistir à TV subiu de 77% para 85%.
"Estamos muito longe de alcançarmos países historicamente leitores, como Espanha e Portugal, que registram 10,3 e 8,5 livros/ano por habitante, respectivamente", diz Karen. No Brasil, são os livros didáticos, lidos por obrigação, os campeões.
Biblioteca. Um antídoto para isso, explica Karen, é exatamente o estímulo à biblioteca, equipamento ainda em desuso por aqui. "Precisamos ter estratégias. O público vai se interessar por um acervo bem catalogado, que tenha os livros mais vendidos, uma estante de obras que sempre se renove", diz.
A pesquisa mostrou que 75% da população não frequenta uma biblioteca. Dentre os que frequentam, a maioria (71%) considera o espaço um lugar para estudar; para 61% é um lugar para pesquisa; em seguida, aparece como um ambiente voltado para estudantes para 28% dos entrevistados; e, em quarto, com 17%, a biblioteca é apontada como um local para emprestar livros de literatura.
"Isso nos leva a pensar que se deve estabelecer modelos mais atrativos, com internet e filmes, por exemplo. E eu não acho que isso vá tirar o foco do local. Pelo contrário, serve de isca. A pessoa entra sem pensar no livro e sai de lá apaixonada por literatura."


segunda-feira, 9 de julho de 2012

A maior aventura...



"A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram..."

Augusto Cury

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Feira do Livro em São Francisco de Assis





Paralelamente à XII Feicassis, ocorre a III Feira do Livro do município de São Francisco de Assis, promovida pela Secretaria de Educação e Cultura durante os dias 07, 08 e 09 de junho de 2012.
A programação do evento prevê encontro e homenagens a escritores assisenses, lançamento de obras, atividades de promoção à literatura, show com a dupla Kelvin e Klaus e espetáculos culturais, além do pronunciamento do patrono, o jornalista João Lemes.

Confira a programação:




domingo, 6 de maio de 2012

Utilizando o microfone...




É raro conhecer alguém que goste de utilizar essa ferramenta. De modo geral a sensação de falar utilizando o microfone é de desconforto.

As pessoas afirmam que a voz sai distorcida, não gostam da própria expressão verbal, o microfone atrapalha, e vai por ai. Diversos são os diagnósticos contrários ao temido microfone.
Quando surge uma oportunidade para falar em público é um momento importante que deve ser aproveitado.

Não conhecendo o microfone temos medo dele, conhecendo-o vamos descobrir que na verdade ele é um forte aliado que otimiza nossos potenciais de comunicação.
(http://institutooratoriaemocional.blogspot.com/p/microfone-cobra-ou-espada.html)

Realizamos um trabalho com os alunos do ensino médio que foi um sucesso, conforme comentários postados em 2011. Comentários


Realizaremos novamente com as turmas de 2012.


Comente qual foi a sensação de apresentar o livro para os colegas e professora utilizando o microfone e como foi ouvi-los.