Parabéns aos estudantes classificados e suas professoras!
Categoria: Crônica
Título: Vida
Aluna: Tayline Alves Manganeli
Professora: Mara Eloiza Martins Xavier
Escola: IEE Salgado Filho
Série: 9º ano
Que história é essa de brincar de viver? A vida é como uma peça de teatro, porém não possui ensaios, se dá bem quem sabe improvisar, pois quando menos esperamos ela nos apunhala pelas costas, nos dá o golpe, nos trai, nos derruba, nos machuca.
Nós não podemos brincar com a vida, mas ela sem permissão brinca conosco, às vezes nos fazendo chorar, às vezes rir. Nessa vida temos uma certeza: só alcança a felicidade quem luta por ela, mas quem luta incansavelmente, desconhecendo a palavra desistir.
Devemos tomar cuidado com determinadas decisões, feitas ao longo de nossa jornada, pois essas podem mudar drasticamente o destino de alguém ou o nosso mesmo.
O importante de verdade é aproveitar cada momento antes que seja tarde, antes que as cortinas se fechem e a "peça" termine sem aplausos.
Chore... brinque... sorria... viaje... ame... viva... e seja feliz, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver.
Categoria: Poema
Título: Minha Vida
Aluna: Maria Eduarda Machada de Castro
Título: Minha Vida
Aluna: Maria Eduarda Machada de Castro
Professora: Mônica de Mello de Oliveira Aguiar
Escola: IEE Salgado Filho
Escola: IEE Salgado Filho
Série: 6º ano
Vivo em um lugar belo;
Cresci correndo, pulando,
Rindo e brincando;
Pois nesse jardim singelo
tem tudo o que eu quero.
De manhã brinco de imaginar;
Chamo meus amigos da escola,
E vamos juntos estudar;
Onde aprendemos com igualdade,
A sermos cidadãos de verdade.
À tarde passeio pela cidade;
É uma verdadeira tranquilidade...
Ela tem muitos anos de idade!
Vejo casas, lojas e minha escola;
Também vejo garotos, jogando bola.
À noite depois do jantar;
Vou na minha cama deitar;
Nos meus sonhos continuo brincando;
Fantasias vou criando;
E assim vou sonhando...
Que vida boa,
É o lugar onde vivo!
Adoro esse lugar!
Tenho tudo que eu quero;
Nesse pequeno lugar, tão belo!
Categoria: Memórias literárias
Título: D'as bonecas ao pó
Aluno: Ruam Damm Marçal
Vivo em um lugar belo;
Cresci correndo, pulando,
Rindo e brincando;
Pois nesse jardim singelo
tem tudo o que eu quero.
De manhã brinco de imaginar;
Chamo meus amigos da escola,
E vamos juntos estudar;
Onde aprendemos com igualdade,
A sermos cidadãos de verdade.
À tarde passeio pela cidade;
É uma verdadeira tranquilidade...
Ela tem muitos anos de idade!
Vejo casas, lojas e minha escola;
Também vejo garotos, jogando bola.
À noite depois do jantar;
Vou na minha cama deitar;
Nos meus sonhos continuo brincando;
Fantasias vou criando;
E assim vou sonhando...
Que vida boa,
É o lugar onde vivo!
Adoro esse lugar!
Tenho tudo que eu quero;
Nesse pequeno lugar, tão belo!
Categoria: Memórias literárias
Título: D'as bonecas ao pó
Aluno: Ruam Damm Marçal
Professora: Mara Eloiza Martins Xavier
Escola: IEE Salgado Filho
Escola: IEE Salgado Filho
Série: 8º ano
Certa vez, minha mãe me contou como era no seu tempo, seu tempo de menina, de jovem. Não tinha eletrônicos, não tinha nem mesmo estrada asfaltada para andar.
Mas era feliz, feliz como ninguém poderia ser, no auge da sua inocência.
Lembrou-se, com os olhos brilhantes, das suas bonecas de pano, seu único divertimento, além de é claro, brincar com seus irmãos, seus parentes.
Fiquei triste por ela. Ora, apenas uma boneca de pano para se divertir? E então, a ela eu disse o quanto de pena sentia.Ela, com um sorriso no rosto, disse-me o quanto se divertia, anos 60,70 e era tão feliz quanto se podia ser. Morando fora da cidade, andando por horas no sol, carpindo, correndo, tendo o tempo da sua vida.
As coisas mudaram, sua vida mudou, mudou de cidade... mentalidade... e por fim, abandonou as suas bonecas... antes, umas das suas únicas companheiras, agora, apenas pó ao vento.
Certa vez, minha mãe me contou como era no seu tempo, seu tempo de menina, de jovem. Não tinha eletrônicos, não tinha nem mesmo estrada asfaltada para andar.
Mas era feliz, feliz como ninguém poderia ser, no auge da sua inocência.
Lembrou-se, com os olhos brilhantes, das suas bonecas de pano, seu único divertimento, além de é claro, brincar com seus irmãos, seus parentes.
Fiquei triste por ela. Ora, apenas uma boneca de pano para se divertir? E então, a ela eu disse o quanto de pena sentia.Ela, com um sorriso no rosto, disse-me o quanto se divertia, anos 60,70 e era tão feliz quanto se podia ser. Morando fora da cidade, andando por horas no sol, carpindo, correndo, tendo o tempo da sua vida.
As coisas mudaram, sua vida mudou, mudou de cidade... mentalidade... e por fim, abandonou as suas bonecas... antes, umas das suas únicas companheiras, agora, apenas pó ao vento.
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