A Aprendizagem Maker combina o “faça você mesmo” com a tecnologia de ponta. Veja o infográfico e conheça 3 formas de explorar essa tendência!
O movimento maker atrela a cultura do “faça você mesmo” com a tecnologia. Quando aplicado ao ambiente escolar, tem como objetivo promover a criação, a investigação, a resolução de problemas, a originalidade e a resiliência. Na aprendizagem maker, é importante pensar fora da caixa, buscar soluções criativas e saber aproveitar ao máximo qualquer recurso.
Ao criar algo – seja uma alavanca de palitos de picolé, seja um game online – os estudantes podem compreender conceitos, colocando-os em prática, levantar questionamentos de acordo com o contexto e mesmo exercitar habilidades socioemocionais, dependendo do objetivo do professor ao propor a dinâmica. Tudo caminha para tornar a educação mais significativa.
Como explorar a aprendizagem maker
As possibilidades de aplicação da aprendizagem maker vão desde as aulas expositivas (o que seria um primeiro passo, ou um nível inicial, adaptável à maioria das salas de aula) até o desenvolvimento de projetos onde o aluno é protagonista (em que a aprendizagem maker atinge todo seu potencial). O Grupo Makers explora esses níveis de aprofundamento da seguinte forma:
Expositivo: o professor cria os protótipos que serão utilizados em sala de aula sem a participação dos estudantes. Nesse caso, a maior vantagem é o educador ser capaz de criar seu próprio conteúdo; paralelamente, ele gera aulas mais atrativas e facilita a compreensão do tema com demonstrações práticas.
Participativo: aqui, alunos já possuem voz no processo de ensino-aprendizagem, sugerindo projetos a partir do tema central da aula – porém, a palavra final ainda é do professor. É ele quem vai selecionar, orientar e direcionar o trabalho da turma, trazendo exemplos, levantando questões e propondo desafios.
Mão na massa: o último estágio implica um grau mais elevado de interatividade. Os alunos conquistam autonomia no manuseio de tecnologias e ficam livres para desenvolver suas próprias soluções. Eles são responsáveis por todo o trajeto, desde o planejamento e a documentação do projeto até a avaliação dos resultados.
Vamos imaginar uma aula de física em uma abordagem Participativa: a turma pode decidir construir uma catapulta, por exemplo. Esse será o objetivo final, a ser atingido igualmente por todos, com apoio de educadores. Já em uma abordagem Mão na massa, o professor pode debater com os estudantes um problema da comunidade local e, em grupos ou individualmente, eles terão espaço para criar soluções com os mais diversos recursos – ou seja, não há um resultado esperado no início do projeto; pelo contrário, a partir de um ponto de partida, seguem-se caminhos diferentes.
O que preciso para a aprendizagem maker
Laboratórios maker podem contar com uma série de equipamentos, como impressoras 3D, óculos 3D, sensores, cortadora a laser, notebooks, softwares e ferramentas.
Entretanto, a tecnologia de ponta não é o mais importante, mas sim a experimentação e o trabalho colaborativo. O movimento maker defende que errar deve ser visto como etapa natural de qualquer processo de aprendizagem – não como uma falha ou algo que “tire nota” do aluno.
Aprendizagem maker: infográfico
Fonte: Geekie
Publicado em: 16/01/2017
O movimento maker atrela a cultura do “faça você mesmo” com a tecnologia. Quando aplicado ao ambiente escolar, tem como objetivo promover a criação, a investigação, a resolução de problemas, a originalidade e a resiliência. Na aprendizagem maker, é importante pensar fora da caixa, buscar soluções criativas e saber aproveitar ao máximo qualquer recurso.
Ao criar algo – seja uma alavanca de palitos de picolé, seja um game online – os estudantes podem compreender conceitos, colocando-os em prática, levantar questionamentos de acordo com o contexto e mesmo exercitar habilidades socioemocionais, dependendo do objetivo do professor ao propor a dinâmica. Tudo caminha para tornar a educação mais significativa.
Como explorar a aprendizagem maker
As possibilidades de aplicação da aprendizagem maker vão desde as aulas expositivas (o que seria um primeiro passo, ou um nível inicial, adaptável à maioria das salas de aula) até o desenvolvimento de projetos onde o aluno é protagonista (em que a aprendizagem maker atinge todo seu potencial). O Grupo Makers explora esses níveis de aprofundamento da seguinte forma:
Expositivo: o professor cria os protótipos que serão utilizados em sala de aula sem a participação dos estudantes. Nesse caso, a maior vantagem é o educador ser capaz de criar seu próprio conteúdo; paralelamente, ele gera aulas mais atrativas e facilita a compreensão do tema com demonstrações práticas.
Participativo: aqui, alunos já possuem voz no processo de ensino-aprendizagem, sugerindo projetos a partir do tema central da aula – porém, a palavra final ainda é do professor. É ele quem vai selecionar, orientar e direcionar o trabalho da turma, trazendo exemplos, levantando questões e propondo desafios.
Mão na massa: o último estágio implica um grau mais elevado de interatividade. Os alunos conquistam autonomia no manuseio de tecnologias e ficam livres para desenvolver suas próprias soluções. Eles são responsáveis por todo o trajeto, desde o planejamento e a documentação do projeto até a avaliação dos resultados.
Vamos imaginar uma aula de física em uma abordagem Participativa: a turma pode decidir construir uma catapulta, por exemplo. Esse será o objetivo final, a ser atingido igualmente por todos, com apoio de educadores. Já em uma abordagem Mão na massa, o professor pode debater com os estudantes um problema da comunidade local e, em grupos ou individualmente, eles terão espaço para criar soluções com os mais diversos recursos – ou seja, não há um resultado esperado no início do projeto; pelo contrário, a partir de um ponto de partida, seguem-se caminhos diferentes.
O que preciso para a aprendizagem maker
Laboratórios maker podem contar com uma série de equipamentos, como impressoras 3D, óculos 3D, sensores, cortadora a laser, notebooks, softwares e ferramentas.
Entretanto, a tecnologia de ponta não é o mais importante, mas sim a experimentação e o trabalho colaborativo. O movimento maker defende que errar deve ser visto como etapa natural de qualquer processo de aprendizagem – não como uma falha ou algo que “tire nota” do aluno.
Aprendizagem maker: infográfico
Fonte: Geekie
Publicado em: 16/01/2017
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